You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12291
Title: 
Malformação arteriovenosa uterina após doença trofoblástica gestacional
Other Titles: 
Uterine arteriovenous malformation after gestational trophoblastic disease
Author(s): 
Institution: 
  • Centro de Ensino da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
  • Universidade Estadual Paulista (UNESP)
  • SCMRJ Laboratório de Anatomia Patológica e Citoatologia
ISSN: 
0100-7203
Abstract: 
  • OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.
  • PURPOSE: to investigate the presence and outcome of uterinevascular malformations (UVAM) after gestational trophoblastic disease (GTD). METHODS: retrospective study of 2764 patients with GTD diagnosed from 1987 to 2004. All patients were followed up annually at the Santa Casa da Misericórdia Trophoblastic Disease Center (Rio de Janeiro, RJ, Brazil) with transvaginal ultrasonography (US) and color Doppler imaging. Seven patients had a final diagnosis of UVAM based on ultrasonographic analysis - pulsatility index (PI), resistance index (RI), peak systolic velocity (PSV) - and pelvic magnetic nuclear resonance (MNR) findings. Negative beta-hCG values were of utmost importance to establish differential diagnosis with persistent GTD. RESULTS: the incidence of UVAM after GTD was 0.2% (7/2764). US features of UVAM: PI mean 0.44±0,058 (extremes: 0.38-0.52); RI mean 0.36±0.072 (extremes: 0.29-0.50); PSV mean 64.6±23.99 cm/s (extremes: 37-96). MNR image showed a bulky uterus, myometrial inhomogeneity, serpiginous flow-related signal voids, and prominent parametrial vessels. The most common UVAM clinical presentation was vaginal hemorrhage, present in 52.7% (4/7). Pharmacological management with 150 mg medroxyprogesterone acetate was employed to control bleeding, after hemodynamic stabilization. These patients are still being followed and remain asymptomatic nowadays. Two patients with persistent UVAM became pregnant and had successful outcomes. CONCLUSION: patients with antecedent of GTD presenting transvaginal bleeding and negative beta-hCG may be considered to have UVAM and should be investigated through US with Doppler velocimetry. Conservative management is a valuable option in many of the acquired UVAM after GTD.
Issue Date: 
1-Feb-2006
Citation: 
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 28, n. 2, p. 112-121, 2006.
Time Duration: 
112-121
Publisher: 
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
Keywords: 
  • Malformação arteriovenosas
  • Neoplasias trofoblásticas
  • Ultra-sonografia Doppler
  • Imagem por ressonância magnética
  • Complicações na gravidez
  • Arteriovenous malformations
  • Trophoblastic neoplasms
  • Ultrasonography, doppler
  • Magnetic resonance imaging
  • Pregnancy complications
Source: 
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032006000200007
URI: 
http://hdl.handle.net/11449/12291
Access Rights: 
Acesso aberto
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/12291
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.