You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/6658
Title: 
A Europa : (60 anos) em estado de "crise" : mitos e realidades
Author(s): 
Martins, José António Teixeira
Abstract: 
  • Este trabalho tem como objetivo elaborar sobre se a perceção generalizada de um estado de “crise” permanente na Europa nos últimos 60 anos tem algum sentido ou se se trata de perceções que usam apenas o termo, mas que, na sua essência, ficam desviadas do conceito atribuído à palavra “crise” e que deriva da palavra grega “krísi”. Num primeiro momento, fazemos um percurso sobre as nossas motivações de base associadas à elaboração desta dissertação, passando pelos conceitos e perceções de “crise”. Definimos quatro novos marcadores — debilidade estrutural; debilidade permanente; problema dinâmico; evolução societária — como hipóteses de substituição da palavra “crise” e alocamos três fatores — Política, Energia e Emprego/Desemprego — comummente associados a estados de “crise” a que juntamos um geral — Evoluir — que, não estando dentro do quadro de perceção daqueles 3, nem sendo entendido como fomentador de “crise”, serve, no nosso entender, como justificação geral para a inquietude percebida como “crise”. Na sequência confronta-se o quarteto de hipóteses levantadas com perspetivas diversas de explicação do conceito de “crise”. Num segundo momento, sobrevoamos a história e a geografia das crises na Europa. Num terceiro momento, abordamos a arquitetura institucional da construção e integração europeia, iniciada em 1951 com a CECA, com curso até ao presente com a atual União Europeia, sempre em contraponto com o potencial estado de “crise” de cada etapa.
  • This work aims to elaborate on if the general perception of a state of “permanent crisis” in Europe in the last 60 years has any sense or if there are perceptions using just the term, but, on his goal are diverted from concept attributed to the word “crisis” that derives from the Greek word “krísi”. At first, we make a journey on our basic motivations associated with the preparation of this dissertation, passing by the concepts and perceptions of “crisis”. We define four new markers — structural weakness; permanent weakness; dynamic problem; society evolution — as a chance of replacing the word “crisis” and allocate three factors — political, energy and employment/unemployment — commonly associated with the states of “crisis” that joined a general — evolution — that is not inside the frame of lack of those 3, or being perceived as developer of “crisis”, in our view, serves as a justification for the concern perceived as “crisis”. Following is faced the assumptions quartet with different perspectives explanatory of the concept of “crisis”. Secondly, we make an overflight of the history and geography of “crises” in Europe. In a third moment, we reviewed the institutional architecture of the European construction and integration, started in 1951 with the ECSC, with progress to date with the current European Union, always in counterpoint with the potential state of “crisis” of each step.
Issue Date: 
20-Jul-2017
Keywords: 
  • Crise
  • Desenvolvimento
  • Política
  • Comunidades Europeias (tratados)
  • Europa
  • Crisis
  • Development
  • Europe
  • Politics
  • Myth
URI: 
Rights: 
openAccess
Type: 
outro
Source:
http://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/6658
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado - Universidade Aberta de Portugal

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.