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Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/114666
Título: 
Prevalence of recurrent wheezing and its risk factors
Título alternativo: 
Prevalência de sibilância recorrente e seus fatores de risco
Autor(es): 
Instituição: 
  • Faculdade Santa Maria (FSM)
  • Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)
  • Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
2175-3598
Resumo: 
  • Objective: analyze the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors. Method: systematic literature review, guided by the research question “what is the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors?”. The search was performed in the databases MedLine and LILACS, in April and May 2013. The inclusion criteria were: scientific study, fully available, published between 2002 and 2013, with free access. Results: wheezing presents a higher prevalence in developing countries, possibly due to poor socioeconomic conditions. Among its risk factors, we find heredity, mother’s education level, attendance of day nursery, smoking during pregnancy, breastfeeding for < 3 months, animals in the household of children, among others. Conclusion: in Latin America, the prevalence of wheezing shows to be high and the use of non-standardized instruments hampers its treatment.
  • Objetivo: analisar a prevalência de sibilância recorrente e seus fatores de risco. Método: revisão integrativa, norteada pela questão de pesquisa “qual é a prevalência da sibilância recorrente e seus fatores de risco?”. A busca foi realizada nas bases de dados MedLine e Lilacs em abril e maio de 2013. Os critérios de inclusão foram: estudo científico, disponível na íntegra, publicado entre 2002 e 2013, com acesso livre e gratuito e os resultados foram apresentados em tabela. Resultados: a sibilância apresenta uma maior prevalência em países em desenvolvimento, possivelmente devido a baixas condições socioeconômicas. Dentre seus fatores de risco encontram-se a hereditariedade, o grau de escolaridade materna, a frequência em creche, o tabagismo durante a gravidez, a amamentação por > 3 meses, animais no domicílio de crianças, dentre outros. Conclusão: na América Latina, a prevalência da sibilância mostra-se elevada e o uso de instrumentos não padronizados dificulta seu tratamento.
Data de publicação: 
2014
Citação: 
Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v. 24, n. 1, p. 80-85, 2014.
Duração: 
80-85
Fonte: 
http://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/76114
Endereço permanente: 
Direitos de acesso: 
Acesso aberto
Tipo: 
outro
Fonte completa:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/114666
Aparece nas coleções:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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