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Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124769
Título: 
Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 2)
Autor(es): 
Strachman, Eduardo
Instituição: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
2238-1988
Resumo: 
O objetivo deste artigo é, essencialmente, fundamentar teoricamente as políticas industriais, sobretudo mostrando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e não-maximizador. Busca-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos - pelo menos potencialmente - em termos de alguns parâmetros (produção, eficiência, produtividade, renda, bem-estar, etc.). Para isso define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente se uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. Nesta segunda parte discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico.
Data de publicação: 
2009
Citação: 
Revista Economia & Tecnologia, v. 5, n. 1, p. 129-146, 2009.
Duração: 
129-146
Palavras-chaves: 
  • Política Industrial
  • Teoria Econômica
  • Desenvolvimento Econômico
Fonte: 
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/view/27271
Endereço permanente: 
Direitos de acesso: 
Acesso aberto
Tipo: 
outro
Fonte completa:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/124769
Aparece nas coleções:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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