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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126722
Title: 
Retratos da Espanha em Os fantasmas de Goya
Author(s): 
Marcari, Maria de Fatima Alves de Oliveira
Institution: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
1983-1498
Abstract: 
  • 1792, Madri. After years of inactivity, the Spanish Inquisition is born again with the mission of containing the laic winds that blow from the revolutionary France. Inês Bilbatúa, a rich merchant’s daugther, is victim of the inquisitorial machinery which tortures and violates her, through one of their abetters, the Dominican monk Lorenzo. Before being arrested, the young lady had served as model for the painter Francisco of Goya, who had also portrayed the monk Lorenzo. The Aragonese painter’s figure serves as narrative conductor of a history that narrates the young Inês’ via crucis and, at the same time, it recreates the historical scenery of the Napoleonic invasion (1808), through a basic element, the painting. Our work intends to analyze the relationships among movie, painting and history present in “Goya’s ghosts” (2006), of the Czech director Milos Forman (1932) - whose script was adapted to a homonymous book in 2007 -, a movie that is based on the artistic production of Francisco of Goya y Lucientes (1746 -1828), official painter of Carlos’ IV (1788 -1808) court and the most lucid columnist of his time, that knew how to capture in his works the religious fanaticism, the populist fervour, the governor’s hypocrisy and the horror and the violence of the war.
  • 1792, Madri. Depois de anos inativa, a Inquisição Espanhola renasce com a missão de conter os ventos laicos que sopram da França revolucionária. Inês de Bilbatúa, filha de um rico comerciante, é vítima da maquinaria inquisitorial que a tortura e viola, através de um de seus instigadores, o monge dominicano Lorenzo. Antes de ser presa, a jovem havia servido de modelo para o pintor Francisco de Goya, que também havia retratado o monge Lorenzo. A figura do pintor aragonês serve de condutor narrativo de uma história que narra a via crucis da jovem Inês e, ao mesmo tempo, recria o cenário histórico da invasão napoleônica (1808), por meio de um elemento fundamental, a pintura. Nosso trabalho pretende analisar as relações entre cinema, pintura e história presentes em “Os fantasmas de Goya” (2006), do cineasta tcheco Milos Forman (1932) – cujo roteiro foi transformado em livro homônimo em 2007 –, filme que se apóia principalmente na produção artística de Francisco de Goya y Lucientes (1746-1828), pintor oficial da corte de Carlos IV (1788-1808) e o cronista mais lúcido de seu tempo, que soube plasmar em suas obras o fanatismo religioso, o ardor populista, a hipocrisia dos governantes e o horror e a violência da guerra.
Issue Date: 
2010
Citation: 
Revista de Literatura, História e Memória, v. 6, n. 7, p. 291-301, 2010.
Time Duration: 
291-301
Keywords: 
  • Movie and other arts
  • Intertextuality
  • Historical narrative
  • Cinema e outras artes
  • Intertextualidade
  • Narrativa histórica
Source: 
http://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/4486
URI: 
Access Rights: 
Acesso aberto
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/126722
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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