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Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127232
Título: 
Pelo direito de ser um monstro
Autor(es): 
Instituição: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
1984-3852
Resumo: 
O ensaio se propõe a refletir sobre o crescente processo de normatização da contemporaneidade, tomando como objeto de estudo os “anormais” e o olhar sobredeterminado da rotulação como dessubjetivação. Buscaremos retirar a carga pejorativa do adjetivo “monstro” e positivá-lo naquilo que sua estética tem de resistência, pela sua singularidade. Por conta de carregar contornos, trejeitos, nuances diferentes do que o olhar está treinado a codificar, muitos sujeitos são discriminados em diagnósticos psiquiátricos, os “bio-diagnósticos”, que certamente produzem efeitos subjetivantes, políticos, sociais e culturais. Esse fenômeno de transformação das diferenças em diagnósticos psiquiátricos é compreendido como medicalização, que é o processo de práticas discursivas de agenciamento de questões políticas, culturais, sociais, etc, em objetos de estudo do campo da medicina. Logo, propomos uma reflexão sobre esse fenômeno em seus aspectos éticos, no sentido de questionar alguns dos efeitos desses procedimentos.
Data de publicação: 
2013
Citação: 
Artefactum, v. 1, n. 5, p. 1-14, 2013.
Duração: 
1-14
Palavras-chaves: 
  • Medicalização
  • Psicofármacos
  • Psicanálise
Fonte: 
http://artefactum.rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/107/205
Endereço permanente: 
Direitos de acesso: 
Acesso aberto
Tipo: 
outro
Fonte completa:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/127232
Aparece nas coleções:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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