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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140628
Title: 
Pensar e agir localmente: a mediação para a transição agroecológica, um caminho possível para assentamentos rurais?
Author(s): 
Carmo, Maristela Simões do
Institution: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
1516-8182
Abstract: 
  • The process of globalization is considered to be directly related to poverty and environmental degradation, especially in Latin America. The internationalization of capital has been closely associated with globalization and despite the fact that the slogan "Think globally, act locally" has been coined for the marketing world, at the 1992 Earth Summit in Rio de Janeiro (ECO-1992) the use of the slogan has become more widely known in the formulation of Agenda 21, as an instrument for sustainable development. Reflections on the practices of mediation towards new paradigm of sustainable development applying a multidisciplinary approach and, thus the concept "Think locally". Since agroecology draws upon basic ecological principles for its conceptual framework, the socio-cultural context of ecosystem and biodiversity valuation should be considered key issues of sustainable development, without incurring any unwanted consequences, as the isolation from the reality of the world. The means of achieving the desired goal of sustainability that meets social and ecological needs includes local resources and capabilities, aimed at encouraging residents to use the proposed moulds. However, the decisions of social actors, especially farmers, who were encouraged to "think globally", have suffered under the yoke of international market, which makes them to acting as agents only to protect economic interests abroad. Furthermore, while protecting the environment and localized food production in accordance with the social solidarity and collective action in an endogenous development mould, it is likewise expected that the local interconnections strongly contribute to solving global problems.
  • O fenômeno da globalização está diretamente associado à pobreza e à degradação ambiental, especialmente na América Latina. Pensar globalmente está intimamente associado à internacionalização do capital, e apesar do slogan Pensar Globalmente Agir Localmente ter se originado no mundo do marketing empresarial foi na ECO-92, no Rio de Janeiro, que se generalizou na formulação da Agenda 21 Global, como um instrumento para se construir o desenvolvimento sustentável. Refletir sobre mediação para novas propostas paradigmáticas passa pela abordagem multidisciplinar do desenvolvimento e, portanto, por um pensar local. Tendo os princípios da Agroecologia como marco teórico é possível colocar a diversidade biológica e sócio-cultural no centro do desenvolvimento que se paute como sustentável, sem que isso implique em um isolamento da realidade mundial. Significa ter por base as necessidades sociais e ecológicas, e a potencialidade local dos recursos, ao propor modelos que privilegiem as pessoas que ali se encontram. O pensar globalmente acaba por submeter as decisões dos atores sociais, em especial os agricultores familiares, ao jugo do comércio global, fazendo-os atuar como agentes unicamente econômicos na defesa de interesses externos. Ademais, ao se respeitar a natureza e sua abrangência produtiva localizada, sob a ação social solidária e coletiva nos moldes de um desenvolvimento endógeno, é de se esperar que as interconexões locais contribuam fortemente na resolução dos problemas globais.
Issue Date: 
2011
Citation: 
Retratos de Assentamentos, v. 14, n. 1, p. 305-322, 2011.
Time Duration: 
305-322
Keywords: 
  • Endogenous development
  • Agroecology
  • Family agriculture
  • Desenvolvimento endógeno
  • Agroecologia
  • Agricultura familiar
Source: 
http://www.uniara.com.br/nupedor/revista-retratos/
URI: 
Access Rights: 
Acesso restrito
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/140628
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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