Você está no menu de acessibilidade

Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143318
Título: 
Práticas psi na desconstrução da homofobia e dos gêneros
Autor(es): 
Instituição: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
1679-4605
Resumo: 
Introdução: o projeto de extensão e estágio Clínica da Diversidade Sexual desenvolvido junto ao Departamento de Psicologia Clínica (UNESP de Assis) propõe-se a conhecer teórica e praticamente as questões relacionadas à produção da discriminação em relação às sexualidades não-heterossexuais, bem como a construção do masculino e do feminino. Objetivos: Temos como objetivo problematizar as práticas de opressão de gênero que se exercem sobre homens e mulheres heteros, homos e/ou bissexuais, que vem aliado às conquistas dos direitos das mulheres, de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). Estas atividades têm o intuito de desconstruir alguns estereótipos e instigar a reflexão das normatividades de gênero previamente estabelecidos e institucionalizados discursivamente. Métodos: Trabalhamos com atendimentos clínicos individuais com base na psicanálise (lacaniana), intervenções no campus da universidade, tais como entrega de insumos de prevenção às DST/HIV-Aids e plantões junto ao Centro de Referência em Direitos Humanos no Oeste Paulista (CR) instaurado na ONG Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Sexualidades (NEPS), no qual prestamos serviços de acolhimento e empoderamento à população LGBT. Junto a essas atividades realizamos, semanalmente (desde abril do corrente), exibição de filmes temáticos LGBT, seguidos de debates. Esta intervenção se dá às terças-feiras com temática lésbica (“Teta com Teta”) e às quintas-feiras com temática gay, travestis e transgêneros (“GTT”). Do mesmo modo, atendemos pessoas que se queixam de disfunções sexuais na Clínica Psicológica da Universidade (CPPA). Resultados: Atendemos 8 pessoas em psicoterapia psicanalítica e realizamos diversos acolhimentos junto ao CR. Constatamos que a presença do psicólogo se faz necessária na medida em que encontramos muito sofrimento decorrente da homofobia seja esta externa e/ou internalizada. Como nossa clínica não se reduz ao atendimento de pessoas LGBT, nos casos de pacientes heterossexuais que a nós chegaram com queixas de disfunções sexuais, encontramos cada qual se posicionando frente às pressões sociais das normatividades de gênero.
Data de publicação: 
2009
Citação: 
Revista Ciência em Extensão, v. 5, n. 2, p. 102, 2009.
Duração: 
102
Publicador: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Palavras-chaves: 
  • Humanas
  • Direitos humanos
Fonte: 
http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/302
Endereço permanente: 
Direitos de acesso: 
Acesso aberto
Tipo: 
outro
Fonte completa:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/143318
Aparece nas coleções:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

Não há nenhum arquivo associado com este item.
 

Itens do Acervo digital da UNESP são protegidos por direitos autorais reservados a menos que seja expresso o contrário.