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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143591
Title: 
Pronto atendimento psicológico em policiais militares
Author(s): 
Institution: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Abstract: 
O trabalho do policial militar é uma atividade que alia cobrança institucional, disciplina rígida e um alto risco ocupacional. Ele trabalha com situações que podem provocar morte e dano a integridade dele e de outrem. As situações do trabalho policial exigem controle das emoções, decisões rápidas e obediência cega aos manuais de instrução. Percebe-se nesta atividade situações de stress ocupacional que desencadeia conseqüências danosas à sua saúde física, mental e às suas relações familiares, sociais e profissionais. O projeto de pronto atendimento psicológico foi criado para atender em caráter emergencial policiais militares que necessitarem de um espaço para a escuta de suas queixas emocionais e físicas. Pronto atendimento psicológico à policiais militares e familiares do 32 batalhão de Assis. O núcleo de pronto atendimento psicológico funciona desde 2003, em espaço cedido pelo comando do 32 Batalhão de Polícia Militar. O PA funciona às segundas e quintas-feiras das 14:00 às 17:00 hs e às quartas-feiras das 9:00 às 11:00 hs, no ambulatório médico do 32 Batalhão Polícia Militar, com sede na cidade de Assis. O atendimento é realizado por 3 estagiárias de psicologia em atendimento individualizado. Neste ano, o PA foi apresentado como proposta de extensão à PROEX e vem funcionando desde março em três vezes por semana. Até esta data, já passaram pelo PA, 09 pessoas, sendo 8 policiais militares e 1 familiar. Foram realizadas 25 sessões de atendimento individual. Do total de pessoas atendidas, 1 caso continua em atendimento individualizado. CONCLUSÃO: Podemos perceber que os resultados embora parciais, são altamente satisfatórios. O número crescente e freqüente de policiais que buscam o PA é alentador. Percebemos no início dos trabalhos uma certa resistência pois muitos policiais não admitem a ajuda do psicólogo, alegam que são auto-suficientes e que não necessitam de ajuda, mesmo porque não se classificam como "loucos". O trabalho é reconhecido pelos próprios policiais que aos poucos vem quebrando essa resistência. É também reconhecido pelos oficiais que passam a contar com mais um mecanismo de apoio aos seus subordinados, neste sentido o comando do batalhão esta providenciando a reforma do prédio para proporcionar ao atendimento psicológico um mínimo de condições ao trabalho. Os alunos que atuam como estagiários também aprovam o projeto, pois aliam teoria e prática e atuam na extensão de serviços à comunidade.
Issue Date: 
2005
Citation: 
CONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 233
Time Duration: 
233
Publisher: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Source: 
http://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php
URI: 
Access Rights: 
Acesso aberto
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/143591
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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