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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/122448
Title: 
Intertextualidades, símbolos e mitos entre o romance Mygale e o filme A pele que habito
Author(s): 
Institution: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
1806-9142
Abstract: 
  • The award-winning and controversial movie by Pedro Almodóvar “The skin I live” (2011) is an adaptation of Mygale’s novel (1984), the French writer Thierry Jonquet (1954-2009), translated into Portuguese in 2005 as Tarântula. It is a horror story, full of suspense, in which a renowned surgeon, Robert Ledgard, played by Antonio Banderas, switches, without any scruples, the sex of the young Vincent. What it shown to the viewer since the first images of the movie is, therefore, Vicente/Vera in her new and perfect female body. Flashbacks clarify during the movie the events that culminated in the opening scene that is presented to us, surprising us and, of course, shocking us. References to myths and symbols can be noticed in the movie. They bring with them, to be recognized by the viewer, issues related to the creation or metamorphosis, among others, as the Pygmalion and Galatea myth, which binds to artistic creation. Artistic metamorphosis operated equally by the filmmaker in his modern version of the doctor and the monster, for example, but, especially, in the rereading of the Jonquet’s novel. This study seeks to highlight some of the major myths and symbols inserted in Almódovar’s movie and what interpretations such insertions may ensue.
  • O premiado e polêmico filme de Pedro Almodóvar A pele que habito (2011) é uma adaptação do romance Mygale (1984), do escritor francês Thierry Jonquet (1954-2009), traduzido para o português, em 2005, como Tarântula. Trata-se de uma história de terror, cheia de suspense, na qual um renomado cirurgião, Roberto Ledgard, interpretado por Antonio Bandeiras, muda, sem nenhum escrúpulo, o sexo do jovem Vicente. O que se mostra ao espectador desde as primeiras imagens do filme é, portanto, Vicente/Vera em seu novo e perfeito corpo feminino. Flashbacks esclarecem ao longo do filme os acontecimentos que culminaram na cena inicial que nos é apresentada, surpreendendo-nos e, evidentemente, chocando-nos. Referências a mitos e símbolos podem ser notadas no filme. Elas trazem consigo, ao serem reconhecidas pelo espectador, temas ligados à criação ou à metamorfose, entre outros, como o mito de Pigmalião e Galatéia, que se liga à criação artística. Metamorfose artística operada igualmente pelo cineasta em sua versão moderna do médico e do monstro, por exemplo, mas, sobretudo, na releitura do romance de Jonquet. O presente estudo busca evidenciar alguns dos principais mitos e símbolos inseridos no filme de Almodóvar e quais interpretações tais inserções podem suscitar.
Issue Date: 
2013
Citation: 
Caderno Seminal Digital, v. 20, n. 20, p. 137-161, 2013.
Time Duration: 
137-161
Keywords: 
  • Mygale
  • A pele que habito
  • Jonquet
  • Almodóvar
  • mitos
  • símbolos
  • intertextualidades
  • Mygale
  • The skin I live
  • Jonquet
  • Almodóvar
  • myths
  • symbols
  • intertextualities
Source: 
http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/article/view/12019
URI: 
Access Rights: 
Acesso aberto
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/122448
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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