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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/134781
Title: 
Perfil antropométrico e força de membros superiores em competidores de montaria em touros
Other Titles: 
  • Anthropometric profile and upper-limbs strength of bull rider’s competitors
  • Perfil antropométrico y fuerza en miembros superiores en competidores de monta de toros
Author(s): 
Institution: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
1514-3465
Abstract: 
A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.
Issue Date: 
2011
Citation: 
Lecturas Educación Física y Deportes, v. 16, n. 161, p. 1, 2011.
Time Duration: 
1
Keywords: 
  • Preensão manual
  • Força isotônica
  • Antropometria
  • Montaria em touro
Source: 
http://www.efdeportes.com/efd161/forca-em-competidores-de-montaria-em-touros.htm
URI: 
Access Rights: 
Acesso restrito
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/134781
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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