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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141372
Title: 
Violência e saúde: concepções de profissionais de uma unidade básica de saúde
Other Titles: 
Violence and health: conceptualizations by professionals from a primary healthcare service
Author(s): 
Institution: 
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
0100-5502
Abstract: 
  • Introduction: The World Health Organization (WHO) and the Brazilian Ministry of Health define violence as a multi-causal phenomenon with multiple manifestations whose outcomes affect the healthcare sector, among others. Objectives: The study aimed to identify perceptions of violence among professionals in a primary healthcare service. Methods: The methodology was qualitative, identifying social representations of violence. Seventeen semi-structured interviews were conducted and audio-taped. The content was analyzed for recurrent core themes in the subjects’ statements. Results: Regardless of their training, the professionals acknowledged the plural nature of violence and emphasized its manifestations. However, they displayed a lack of preparedness to deal with violence, thus reflecting their essentially biomedical training. Violence in the community in question is underreported, since the local population is intimidated by the problem, and health professionals are unprepared to deal with it. Conclusion: Underreported violence in this community reveals weaknesses in the healthcare system to train professionals and organize multidisciplinary care, thus justifying the inclusion of violence on the public health agenda.
  • Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS) brasileiro definem violência como fenômeno multicausal, de múltiplas manifestações, cujas consequências afetam também o setor da saúde. Objetivos: Identificar concepções dos profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) sobre violência. Métodos: A metodologia desenvolvida foi qualitativa, identificando-se as representações sociais sobre violência. Realizaram-se 17 entrevistas semiestruturadas, audiogravadas, cujo conteúdo foi analisado pela identificação de núcleos recorrentes nas falas dos sujeitos. Resultados: Independentemente da formação, os profissionais reconheceram a pluralidade da violência, destacando suas manifestações, revelando, porém, despreparo para sua abordagem, reflexo da formação fundamentalmente biomédica. A violência, nessa comunidade, é subnotificada, pois a população é intimidada pelo problema, e o profissional não consegue abordá-lo. Conclusão: A violência subnotificada nessa localidade representa um microcosmo das fragilidades do sistema de saúde na capacitação de profissionais e assistência multidisciplinar, justificando a inserção da temática da violência na agenda da saúde pública.
Issue Date: 
2011
Citation: 
Revista Brasileira de Educação Médica, v. 35, n. 3, p. 412-420, 2011.
Time Duration: 
412-420
Keywords: 
  • Violence
  • Health care professional
  • Primary health care
  • Health education
  • Violência
  • Profissional de saúde
  • Atenção primária à saúde
  • Educação em saúde
Source: 
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022011000300016
URI: 
Access Rights: 
Acesso aberto
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/141372
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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