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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/5556
Title: 
Desenvolvimento e capacidade de consumo de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) alimentada com ninfas de mosca-branca criadas em hortaliças
Other Titles: 
Development and predation potential of Chrysoperla externa (Hagen, 1861) feeding whitefly reared in vegetables
Author(s): 
Institution: 
  • UUC
  • Universidade Estadual Paulista (UNESP)
ISSN: 
0100-316X
Abstract: 
  • Many arthropods are mentioned with whitefly natural enemies, including the green lacewings. The aim of this study is to analyses the development and the capacity of predation of Chrysoperla externa (Hagen, 1861) fed with Bemisia tabaci B biotype nymphs, rearing different vegetables (kale, broccoli, eggplant end tomato). The duration, viability end weight in each stage end phase of development of the insect-predator had been evaluated, as well as the predatory capacity of the larvae in the third instar. The larval phase of the predator presented minor duration when these had been fed with nymphs developed the broccoli (12.36 days) and minor duration of the tomato (14.36 days) phase when fed with nymphs developed in kale, broccoli, and eggplant (6.50, 7.20, 7.33 days, respectively). The lower indices of viability been found for the larvae fed with nymphs developed in the tomato (30%), and average weights have. The predatory capacity of the larvae during the third instar was not affected, independently on the plant host where the whitefly nymph fed itself.
  • Vários artrópodes são relatados como inimigos naturais de mosca-branca, incluindo os crisopídeos. O trabalho teve como objetivo estudar o desenvolvimento e a capacidade de consumo de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) alimentada com ninfas de Bemisia tabaci biótipo B, oriundas de diferentes hortaliças (couve, brócolis, berinjela e tomate). Foram avaliadas a duração (dias) das fases de desenvolvimento, a viabilidade e o peso em cada estádio do predador, bem como, a capacidade de consumo das larvas de 3º instar. A fase larval apresentou redução significativa quando estes foram alimentados com ninfas advindas de brócolis (12 e 36 dias) em relação àquelas do tomateiro (14 e 36 dias) e menor duração da fase pupal quando alimentados com ninfas criadas em couve, brócolis e berinjela (6,50; 7,20 e 7,33 dias, respectivamente). Os menores índices de viabilidade foram obtidos pelas larvas alimentadas com ninfas criadas no tomateiro (30%), sendo que estas também apresentaram às menores médias de peso. Concluí-se que a planta hospedeira em que a presa Bemisia tabaci biótipo B foi criada afeta a duração, o peso e a viabilidade das fases imaturas de Chrysoperla externa. As ninfas criadas no tomateiro são menos adequadas ao desenvolvimento de Chrysoperla. externa. O consumo de Chrysoperla externa sobre ninfas de Bemisia tabaci biótipo B não é afetada pela planta hospedeira onde a presa foi criada.
Issue Date: 
1-Jan-2010
Citation: 
Revista Caatinga. Mossoro: Univ Fed Rural Semi-arido-ufersa, v. 23, n. 3, p. 1-6, 2010.
Time Duration: 
1-6
Publisher: 
Univ Fed Rural Semi-arido-ufersa
Keywords: 
  • Biological control
  • Bemisia tabaci
  • Chrysoperla externa
  • Chrysopidae
Source: 
http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/sistema/article/view/1494
URI: 
Access Rights: 
Acesso aberto
Type: 
outro
Source:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/5556
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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