Efeito do uso de água cinza sobre a vazão de um microaspersor dinâmico

Abstract

The work was realized at the Laboratório de Ensaio de Equipamentos de Irrigação do Departamento de Engenharia Rural da Universidade Estadual Paulista FCA- UNESP de Botucatu - SP, it aims evaluated in bench, the flow of a microsprinkler flow with dynamic nominal 43L h-1, before and after the use of gray water. In the first phase were 25 new emitters were separated and performed tests with clean water, at pressures from 50 to 300 kPa. In a second phase the emitters have been submitted 1000h operating with gray water. At the end of this time, the emitters were submitted again into conditions of initial essay, to evaluate the new costume water effect on medium flow from microsprinkler. At the end we can see that the average flow of the emitters, after use, has declined compared to the emitters discharge before use in 6,6%, the coefficient of variation after use was 5,1%, increased in proportion the coefficient of initial production was 4,3%, the R 2 fell from 0.9946 to 0.9898 and the microsprinkler continued with a high rating, according to the ABNT and ASAE.

O trabalho foi realizado no Laboratório de Ensaio de Equipamentos de Irrigação do Departamento de Engenharia Rural da Universidade Estadual Paulista FCA- UNESP de Botucatu – SP, teve como objetivo avaliar, em bancada, a vazão de um microaspersor dinâmico com vazão nominal de 43L h-1, antes e após o uso com água cinza.Na primeira fase da pesquisa 25 emissores novos foram separados aleatoriamente e realizados ensaios com água limpa, nas pressões de 50 a 300 kPa .Numa segunda fase os emissores foram submetidos a 1000h operando com água cinza. Ao término desse tempo, novamente foram submetidos às condições de ensaio inicial, para avaliar o efeito da água de reuso sobre a vazão média do microaspersor.Ao final pode-se observar que a vazão média dos emissores, depois de usados, diminuiu em relação a vazão dos emissores antes do uso em 6,6%, o coeficiente de variação após o uso ficou em 5,1 %, aumentado em relação ao coeficiente de fabricação inicial que foi de 4,3%; o R² caiu de 0,9946 para 0,9898 e o microaspersor continuou com uma boa classificação, de acordo com as normas da ABNT e ASAE.