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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/1334
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCova, Anne-
dc.contributor.advisorVaquinhas, Irene-
dc.contributor.authorPinto, Maria Teresa Valente-
dc.date.accessioned2009-03-26T15:08:44Z-
dc.date.accessioned2017-12-14T17:42:58Z-
dc.date.available2009-03-26T15:08:44Z-
dc.date.available2017-12-14T17:42:58Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationPinto, Maria Teresa Valente - A formação profissional das mulheres no ensino industrial público (1884-1910) [Em linha] : realidades e representações. [Lisboa] : [s.n.], 2008. XVI, 798 p.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.2/1334-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/1334-
dc.descriptionTese de Doutoramento em Estudos sobre as Mulheres na especialidade de História das Mulheres e do Género apresentada à Universidade Aberta-
dc.description.abstractEste trabalho procura problematizar o papel reprodutor e produtor das escolas públicas de ensino industrial na construção e afirmação da sociedade burguesa e das concepções de homem ganha-pão e da mulher dona-de-casa em finais do século XIX e inícios do século XX. A problemática que conformou a presente investigação constituiu-se na intersecção de três interrogações de fundo. Em primeiro lugar, como interpretar a frequência feminina das escolas industriais públicas oitocentistas e respectivas oficinas, independentemente da localização geográfica, desde a sua fundação, em 1884? Em segundo lugar, qual o grau de congruência entre as representações discursivas sobre as mulheres e a realidade da sua situação face ao trabalho na sociedade portuguesa oitocentista? Como se relacionavam as modalidades e finalidades de formação profissional para o sexo feminino propostas no quadro institucional oitocentista com as representações sobre o trabalho das mulheres presentes nos discursos coevos? Em terceiro lugar, como se coadunou a oferta de ensino industrial para o sexo feminino a uma representação social das mulheres que as dissociava, cada vez mais, da noção de trabalho produtivo e profissional? Que tipo de representações sobre a relação das mulheres com a(s) actividade(s) profissional(ais) são veiculadas pelos discursos políticos, normativos e técnicos sobre o ensino industrial? Em que medida é que este tipo de oferta formativa por parte do Estado influenciou, de forma directa ou simbólica, o reposicionamento socioprofissional das mulheres que o frequentaram? O estudo analisa, na perspectiva da história das mulheres, entendida como história relacional, isto é, uma história das relações sociais entre mulheres e homens, a formação profissional feminina no quadro do ensino industrial público em Portugal, desde a criação das primeiras escolas, em 1884, até à implantação da 1ª República, na dupla perspectiva das realidades e das representações. Estes vinte e sete anos correspondem à concretização possível do projecto da monarquia constitucional relativo ao incremento de um ensino industrial e profissionalizante.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isoporen
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectHistória de Portugalen
dc.subjectEmprego das mulheresen
dc.subjectEducação das mulheresen
dc.subjectEnsino profissionalen
dc.subjectFormação profissional-
dc.subjectMulheres-
dc.subjectGénero-
dc.subjectSéculo XIX-
dc.subjectSéculo XX-
dc.titleA formação profissional das mulheres no ensino industrial público (1884-1910) : realidades e representaçõesen
dc.typeoutroen
dc.identifier.tid101188862-
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