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http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/1722
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Tavares, Maria José Ferro | - |
dc.contributor.author | Branco, Maria João | - |
dc.date.accessioned | 2011-02-22T11:23:17Z | - |
dc.date.accessioned | 2017-12-14T17:43:01Z | - |
dc.date.available | 2011-02-22T11:23:17Z | - |
dc.date.available | 2017-12-14T17:43:01Z | - |
dc.date.issued | 1999 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.2/1722 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/1722 | - |
dc.description | Tese de Doutoramento em História na especialidade de História Medieval apresentada à Universidade Aberta | por |
dc.description.abstract | Esta dissertação procura analisar as formas pelas quais o poder real se foi afirmando em Portugal durante os finais do século XII e os primeiros anos do século XIII. O campo de análise sobre o qual se debruça esta observação é Portugal, um reino que, como outros, "nascera" no primeiro quartel do século XII fruto de uma conjuntura política que propiciara o desenvolvimento de uma autonomia suficientemente expressiva para conseguir resistir aos intentos centrípetos dos seus vizinhos hispânicos. A sua sobrevivência ainda por uma continuada luta diplomática em prol de um reconhecimento legal que lhe permitisse libertar-se do estreito mundo hispânico e suas contingências. Esse esforço, levado a cabo pelos eclesiásticos que desde cedo assessoriavam o rei, é detectável a partir do momento em que o rei se propõe a Roma como reino feudatário, logo em 1143, e continuado até à emissão da Manifestis Probatum, a bula que em 1179 Alexandre III concedeu ao rei e ao reino, reconhecendo por essa via a legitimidade das suas ambições como rei e o seu direito à posse do Reino. Por isso se dedica um primeiro capítulo introdutório ao estudo da conjuntura e os elementos constitutivos do diploma que consagrou na altura o poder real e que em certa medida também o tentava definir e delimitar no aspecto teórico. Procura-se assim entender qual o conceito de realeza e dos poderes do rei que lhe estavam subjacentes, bem como qual a teoria subjacente quanto à relação entre o poder deste rei com os seus pares e com o Papado, a única outra força que se lhe poderia opor... | - |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Sancho I, Rei de Portugal, 1154-1212 | por |
dc.subject | Afonso II, Rei de Portugal, 1185-1223 | por |
dc.subject | História de Portugal | por |
dc.subject | Política | por |
dc.subject | Clero | por |
dc.subject | Poder político | por |
dc.subject | Autoridade | por |
dc.subject | Conflito político | por |
dc.subject | Igreja e estado | por |
dc.subject | Teoria política | por |
dc.subject | Idade média | por |
dc.title | Poder real e eclesiásticos : a evolução do conceito de soberania régia e a sua relação com a praxis política de Sancho I e Afonso II | por |
dc.type | outro | por |
dc.identifier.tid | 101083378 | - |
Appears in Collections: | TESES DE DOUTORAMENTO - Universidade Aberta de Portugal |
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