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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/2184
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dc.contributor.advisorRamos, Natália-
dc.contributor.authorChagas, Juarez e Silva-
dc.date.accessioned2012-11-06T11:24:12Z-
dc.date.accessioned2017-12-14T17:43:03Z-
dc.date.available2012-11-06T11:24:12Z-
dc.date.available2017-12-14T17:43:03Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationChagas, Juarez e Silva - Representações da morte nos meios escolares e universitário Natalenses (Natal, Brasil) [Em linha]. Lisboa : [s.n.], 2011. 2 vols.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.2/2184-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/2184-
dc.descriptionTese de Doutoramento em Psicologia na especialidade de Psicologia Social apresentada à Universidade Abertapor
dc.description.abstractO presente trabalho trata da importância da representação e da subjectividade da morte que habitam não somente no imaginário do ser humano, como também fazem parte de sua constituição psicológica individual e colectiva, enquanto indivíduo social. O medo da morte, por sua vez, também gera conflitos que estas duas condições causam no imaginário, tanto individual quanto colectivo do ser humano. Paradoxalmente, ao longo da nossa existência, em virtude da morte não ser ainda vista e tratada como uma questão comum, nem tão pouco discutida escolar e academicamente, no intuito de um melhor entendimento do desenvolvimento humano e, sobre-tudo, da aceitação da finitude humana, o entendimento deveria completar o conhecimento sobre o próprio ser humano, na sua trajectória em busca, não só do seu próprio conhecimento, como também de uma melhor qualidade de vida, mesmo através da com-preensão da sua finitude. Dever-se-ia esperar que, ao tratar-se sobre o tema da morte e suas respectivas repercussões na sua subjectividade, fosse o meio académico aquele que melhores condições e mais profundo entendimento tivesse sobre esta, quando comparado com outros grupos escolares considerados de níveis inferiores. Porém, o resultado final da nossa pesquisa aponta noutra direcção e apresenta surpresas no que diz respeito a esta visão. O presente trabalho faz uma abordagem geral, sobre o conceito, medos e representações da morte, sobre o entendimento da temporalidade e finitude do ser humano. A partir do que pensamos sobre o ponto de vista psico-socio-cultural concentramo-nos na questão de sua representação social e do medo que dela advém, uma vez que o ser humano é o único, entre todos os animais, que tem a certeza da sua própria morte e contra a qual procura lutar incessantemente. Esta questão remete, evidentemente, para algumas consequências de ordem psicossocial, uma vez que o comportamento humano, frente às adversidades, tem grande importância no que diz respeito ao modo como o indivíduo vive, bem ou mal, no seu meio ambiente, tanto na sociedade, como consigo mesmo. Assim sendo, foi realizado um estudo empírico, tendo-se construído um conjunto de indicadores para retratar o objecto de estudo. A abordagem metodológica foi elaborada através da análise de material iconográfico e do inquérito por questionário. Pensamos, assim, contribuir para outros estudos e debates, pois que a morte ainda constitui, para muitos seres humanos, um dos mais resistentes tabus da actuali-dade, ocupando um lugar de destaque na nossa sociedade, tanto do ponto de vista sub-jectivo, como comportamental e, possibilitar ao mesmo tempo, uma discussão sobre este tema nas escolas e nas universidades, para que, assim, se possa conviver melhor, com a certeza de nossa finitude, a qual faz parte do nosso ser como um todo, mas que se encontra fora dos parâmetros educacionais modernos.por
dc.description.abstractThe present research is about the concept of Death and its Subjectivity and the fear it causes as the result of human being conflicts and frightful thoughts about dying, seen and felt individually as well as collectively, because perhaps the most widely inner attitude toward death is fear. Studies have demonstrated that fear for death is much more disturbing than death itself. So, the death anxiety and how it is managed by the in-dividual is worthy of modern scientific investigation. Paradoxically, it was expected that the fear of death among students and profes-sors of local universities would be less than other common people (without university graduation) from society known as general population, because knowledge would be a very powerful “weapon” against fear of death, however the result of this present re-search, which took three years of study, brought unexpected surprises concerning this idea. This work also deals, in general aspect, with the concept of death and its cultural view and meaning, so that, from this point on, emphasizes the fear of death, which is a universal phenomenon, no matter where the person is from in the world, because every-body is afraid of dying and the less someone knows about death the more he becomes afraid of, once death is considered the biggest unknown mystery of them all. The instrument used in the present research is a self-report questionnaire, which consists of twenty questions about death and fear of death. The result expresses quality and quantity as well. Subjects for this research consists of two groups, including students and professors, male and female, representing the local academic or university community in Natal, capital of RN, a Brazilian State. The finding results suggest that the fear for death is almost the same among stu-dents and professors of a university, as well as in general population of society without knowledge about death. This suggests, on the other hand, that the lack of specific in-formation about death in both groups is almost about the same and that and urgent edu-cation on this area, taught in schools and university would be very important and fun-damental for everyone, all around the world.-
dc.description.abstractCette recherche verse sur l’importance de la représentation et de la subjectivité de la vie et de la mort qui habite, non seulement l’imaginaire de l’être humain, comme elle fait partie de sa propre composition psychologique individuelle et collective, en tant qu’individu social. La peur de la mort et la certitude de son inévitabilité créent des conflits que ces deux conditions vont imprimer, pour toujours, dans l’intime de l´être humain. La mort, est inévitable, mais la peur de la mort gère, à son tour, des conflits qui sont imprimés dans l'intimité de l'être humain tout au long de sa vie. Paradoxalement, parce que la mort n’est pas considérée et traitée comme une question commune, elle n’est ni discutée à l'école, ni à l'enseignement supérieur, ce qui empêche la compréhension du développement humain et en particulier l'acceptation de la finitude de l'homme. En comparaison avec d’autres groupes scolaires (de niveaux inférieurs), on au-rait pu prévoir qu’en se traitant du thème de la mort et de son impact sur sa propre sub-jectivité, le monde universitaire serait celui qui aurait, non seulement, des conditions, comme une profonde connaissance sur ce thème, mais cela n’est pas vrai. Ainsi, compte tenu de l'existence de quelques études sur le sujet de la mort, il est prévu dans cette étude, une approche générale sur des concepts différents, des repré-sentations sur la peur de la mort, et sur la compréhension de la temporalité et de la fini-tude de l'être humain, non seulement à travers sa représentation sociale, mais aussi à travers la terreur et les conflits individuels et collectifs qui en découle. Sans doute, la mort a été formée, au fil du temps, menaçant de plus en plus les tabous de l'humanité, mais la raison principale de sa perception c’est non seulement, la capacité de destruction de l'être humain et de tout ce qui lui concerne, mais aussi la dis-tance et le manque de débat sur la propre mort. A partir de ce qu’on pense, sur le point de vue psycho-socio-culturel, nous nous concentrons sur la question de la représentation sociale de la peur sur l'être humain, parce que celui-ci est le seul, parmi tous les animaux, qui est sûr de sa propre mort mais que, au même temps la combat sans cesse. Cette question fait référence, à certaines conséquences psychosociales, dans la mesure où le comportement humain, face à l'adversité, se rempli d’une grande impor-tance en ce qui concerne, non seulement l’individu et son environnement, mais aussi la société et lui-même. Notre étude a été construite par un ensemble d'indicateurs qui ont joué un important rôle dans la population observée, grâce à une position, sur le terrain, qui nous a permis un bon poste d'observation. L'approche méthodologique a été élaborée à travers l'analyse de documents iconographiques et des enquêtes par questionnaire. Nous pensons pouvoir contribuer à de nouvelles études et à de nouvelles discussions, car la mort est encore, pour de nombreuses personnes, l'un des tabous les plus difficiles, occupant une place importante dans notre société, tant du point de vue subjectif comme du point de vue comportemental. De notre point de vue, il est fondamentale qu’il y ait la possibilité d’avoir des discussions sur ce thème dans les écoles et dans les universités, à fin que les personnes puissent mieux vivre avec l’idée de la mort qui fait partie de notre être dans son ensemble, mais qui reste en dehors des paramètres de l'éducation moderne.-
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectEnsino secundáriopor
dc.subjectEnsino superiorpor
dc.subjectRepresentações sociaispor
dc.subjectRepresentações mentaispor
dc.subjectMortepor
dc.subjectMedopor
dc.subjectInquéritospor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectDeathpor
dc.subjectSocial representationspor
dc.subjectDeath representationspor
dc.subjectSubjectivitypor
dc.subjectTem-poralitypor
dc.titleRepresentações da morte nos meios escolares e universitário Natalenses (Natal, Brasil)por
dc.typeoutropor
dc.identifier.tid101239297-
Appears in Collections:TESES DE DOUTORAMENTO - Universidade Aberta de Portugal

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