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http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/2507
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Pires, Maria Laura Bettencourt | - |
dc.contributor.author | Martins, Álvaro Joaquim Marcelino | - |
dc.date.accessioned | 2013-04-16T13:12:34Z | - |
dc.date.accessioned | 2017-12-14T17:43:19Z | - |
dc.date.available | 2013-04-16T13:12:34Z | - |
dc.date.available | 2017-12-14T17:43:19Z | - |
dc.date.issued | 2001 | - |
dc.identifier.citation | Martins, Álvaro Joaquim Marcelino - A hegemonia involuntária dos Estados Unidos da América [Em linha]. Lisboa : [s.n.], 2001. 371 p. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.2/2507 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/2507 | - |
dc.description | Tese de Doutoramento em Literatura na especialidade de Estudos Americanos apresentada à Universidade Aberta | por |
dc.description.abstract | Os Estados Unidos são hoje indiscutivelmente a nação mais poderosa do planeta. Chegaram ao final deste século XX, que alguns autores rotularam de “século americano”, com uma supremacia militar, económica, cultura e diplomática que nenhuma outra nação conseguiu - mesmo aquelas que declaradamente a procuraram alcançar pela força. Em resultado disso, a influência da Europa no resto do Mundo, por exemplo, é hoje uma sombra do que era no princípio do século. Com o fim da bipolarização a que se assistiu, a partir de 1989, pôde, aliás, passar a falar-se de hegemonia, visto que nenhum outro país rivaliza agora com os Estados Unidos. É nossa firme convicção, que foi involuntariamente que os Estados Unidos se viram guindados à actual situação de hegemonia. Consideramos que, em momento nenhum, existiu qualquer plano - ou, se antes preferimos, qualquer premeditação - que tivesse conduzido aos status quo actual. É esse o ponto fulcral de todo este nosso trabalho e, em nosso entender, a maior ironia - feita de pequenas outras ironias que também não deixaremos de enfatizar - de toda a história da nação americana. Iremos, portanto, demonstrar que o povo americano- ao contrário de muitos outros- nunca premeditou o domínio do Mundo com a sua cultura ou as suas forças armadas: foi sendo ciclicamente levado - contra vontade- pelas circunstâncias e pelos erros das outras potências, para conjunturas que lhe eram de facto cada vez mais favoráveis e que acabaram por o guindar ao primeiro plano que hoje ocupa, por mais arreigado que fosse o isolacionismo a que pretendia entregar-se, e por mais que se quisesse ocupar unicamente com as actividades económicas, que desde cedo foram ditando a sua História, e para as quais assumidamente se sente bem mais vocacionado. | - |
dc.description.abstract | Os Estados Unidos são hoje indiscutivelmente a nação mais poderosa do planeta. Chegaram ao final deste século XX, que alguns autores rotularam de “século americano”, com uma supremacia militar, económica, cultura e diplomática que nenhuma outra nação conseguiu - mesmo aquelas que declaradamente a procuraram alcançar pela força. Em resultado disso, a influência da Europa no resto do Mundo, por exemplo, é hoje uma sombra do que era no princípio do século. Com o fim da bipolarização a que se assistiu, a partir de 1989, pôde, aliás, passar a falar-se de hegemonia, visto que nenhum outro país rivaliza agora com os Estados Unidos. É nossa firme convicção, que foi involuntariamente que os Estados Unidos se viram guindados à actual situação de hegemonia. Consideramos que, em momento nenhum, existiu qualquer plano - ou, se antes preferimos, qualquer premeditação - que tivesse conduzido aos status quo actual. É esse o ponto fulcral de todo este nosso trabalho e, em nosso entender, a maior ironia - feita de pequenas outras ironias que também não deixaremos de enfatizar - de toda a história da nação americana. Iremos, portanto, demonstrar que o povo americano- ao contrário de muitos outros- nunca premeditou o domínio do Mundo com a sua cultura ou as suas forças armadas: foi sendo ciclicamente levado - contra vontade- pelas circunstâncias e pelos erros das outras potências, para conjunturas que lhe eram de facto cada vez mais favoráveis e que acabaram por o guindar ao primeiro plano que hoje ocupa, por mais arreigado que fosse o isolacionismo a que pretendia entregar-se, e por mais que se quisesse ocupar unicamente com as actividades económicas, que desde cedo foram ditando a sua História, e para as quais assumidamente se sente bem mais vocacionado. | - |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | restrictedAccess | por |
dc.subject | Poder político | por |
dc.subject | Poder económico | por |
dc.subject | Política externa | por |
dc.subject | História política | por |
dc.subject | Conflito político | por |
dc.subject | Guerra | por |
dc.subject | Estados Unidos da América | por |
dc.title | A hegemonia involuntária dos Estados Unidos da América | por |
dc.type | outro | por |
dc.identifier.tid | 101094795 | - |
Appears in Collections: | TESES DE DOUTORAMENTO - Universidade Aberta de Portugal |
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