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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/624
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorRibeiro, José da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Adelina Maria Pereira dapt_PT
dc.date.accessioned2009-01-26T16:28:02Z-
dc.date.accessioned2017-12-14T17:38:15Z-
dc.date.available2009-01-26T16:28:02Z-
dc.date.available2017-12-14T17:38:15Z-
dc.date.issued2002-
dc.date.submitted2002pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.2/624-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/10400.2/624-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Relações Interculturais apresentada à Universidade Aberta-
dc.description.abstractCom as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) vivemos tempos de mudança. Esta mudança reflecte-se no quotidiano do(s) indivíduo(s) – elementos que constituem, mantêm e reproduzem uma comunidade ou sociedade. Palavras como espaço, comunidade, mundo, passam a ser referidas no plural. Deixamos de vivenciar um só espaço, uma só comunidade e um só mundo, para passarmos a co-habitar espaços, comunidades, mundos. Paralelamente ao espaço físico, comunidade real e/ou mundo real, surge o ciberespaço, a comunidade virtual, o mundo virtual. No campo das relações interpessoais, a utilização da Internet, particularmente num ambiente de Comunicação Mediada por Computador (CMC), poderá provocar mudanças a nível organizacional e estrutural de um grupo de indivíduos. Este trabalho tem como principal objecto de estudo as relações interpessoais que se estabelecem numa comunidade virtual, particularmente as relações que se estabelecem entre jovens numa sala de chat. Partindo da ideia de comunidade real, isto é, num contexto físico e em presença dos interlocutores, pretende-se saber qual o paralelismo existente entre estas duas comunidades – real e virtual. Existem alguns estudos sobre as relações virtuais, sobre as motivações e identidade(s) dos utilizadores das salas de chat, sobre as estruturas antropológicas no ciberespaço. Contudo, quais as alterações que se operam, de facto, na formação de amizades, nas relações de proximidade, nas interacções com os pares, que ocorrem nesse processo de transição do real para o virtual? Será que este processo implicará alterações na organização final do grupo? Será que a forma como cada um se representa face ao outro e, consequentemente, o modo como é pensado pelos outros leva a alterações na estruturação final das comunidades? Assim, de um ponto de vista antropossocial, pretendemos explorar, através de questionários e de técnicas sociométricas, e de consequente elaboração de sociogramas, a estrutura de um grupo de indivíduos que se relacionam numa comunidade real, com o mesmo grupo de pessoas em contexto virtual, escondidas atrás das suas máscaras – nicknames. Será que a máxima de defendida por Lavoisier - “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" – se aplica também a estes contextospt_PT
dc.format.extent2007709 bytespt_PT
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectCiberespaçopt_PT
dc.subjectComunicação multimédiapt_PT
dc.subjectInternetpt_PT
dc.subjectRedes de comunicaçãopt_PT
dc.subjectRelações interpessoaispt_PT
dc.subjectTecnologia da informação e comunicaçãopt_PT
dc.subjectUtilizadores da informaçãopt_PT
dc.titleMundos reais, mundos virtuais: as relações interpessoais em (na) redept_PT
dc.typeoutropt_PT
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