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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/100102
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dc.contributor.advisorPezatti, Erotilde Goreti [UNESP]-
dc.contributor.authorStassi-Sé, Joceli Catarina-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:30:28Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:24:49Z-
dc.date.available2014-06-11T19:30:28Z-
dc.date.available2016-10-25T19:24:49Z-
dc.date.issued2012-08-31-
dc.identifier.citationSTASSI-SÉ, Joceli Catarina. Subordinação discursiva no português à luz da gramática discursivo-funcional. 2012. 194 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/100102-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/100102-
dc.description.abstractA presente pesquisa, intitulada Subordinação Discursiva no Português à Luz da Gramática Discursivo-Funcional, investiga construções introduzidas pelas conjunções porque, apesar de (que), embora (que), mesmo (que), como e se que não exibem dependência morfossintática nem semântica em relação a uma oração principal imediatamente anterior ou posterior. Esse fenômeno é investigado nas variedades lusófonas que têm o português como língua oficial, quais sejam: (i) Brasil; (ii) Portugal; (iii) São Tomé e Príncipe; (iv) Angola; (v) Cabo Verde; (vi) Guiné-Bissau; (vii) Moçambique; e (viii) Timor Leste. O universo de investigação é constituído por ocorrências reais de uso, extraídas do corpus oral organizado pelo Centro de Linguística da Universidade de Lisboa, em parceria com a Universidade de Toulouse-le-Mirail e a Universidade de Provença-Aix-Marselha. As construções em foco, denominadas aqui subordinadas discursivas, são compreendidas como porções textuais que constituem Movimentos, e que, apesar de apresentarem a forma de uma oração subordinada, não dependem de nenhuma oração anterior ou posterior a elas, sendo destacadas prosodicamente por pausas, por Atos Interativos, ou por ambos, como o exemplo que segue, da variedade do português do Brasil: “então, como eu estava falando, então, no direito romano, a mulher não tinha direito”. Partindo das hipóteses de que 1) as estruturas aqui tratadas não constituem casos de subordinação adverbial, apresentando ilocução própria, envolvendo o falante e o ouvinte e contendo um conteúdo comunicado; 2) essas construções constituem minimamente Atos Discursivos; e 3) qualquer relação adverbial pode ocorrer como independente, este estudo objetiva determinar os tipos de relação que acontecem como subordinadas discursivas, bem como suas propriedades, sua funções interacionais...pt
dc.description.abstractThis study, entitled Discourse Subordination in Portuguese in a Functional Discourse Grammar view, investigates constructions introduced by conjunctions as porque (because), apesar de (que)(despite), embora (que) (although), and mesmo (que) (even if), como (as) and se (if) that do not exhibit morphosyntactic nor semantic dependency in relation to any main clause immediately anterior or posterior to them. This phenomenon is investigated in the Portuguese varieties that consider Portuguese as an official language, as it follows: (i) Brazil; (ii) Portugal; (iii) Sao Tome and Principe; (iv) Angola; (v) Cape Verde; (vi) Guinea-Bissau; (vii) Mozambique; and (viii) East Timor. The corpus is composed by real occurrences extracted from the oral corpora organized by the Centro de Lingüística da Universidade de Lisboa, in partnership with the University of Toulouse-le-Mirail and the Provence-Aix-Marseille. The constructions in focus, denominated here discourse subordinates, are understood as large textual portions that constitute Moves, and that although presenting the form of a subordinate clause, do not depend of any anterior or posterior clause, being intonationally highlighted by pauses, Interactive Acts, or by both, as the example that follows, from the Brazilian Portuguese variety: “então, como eu estava falando, então, no direito romano, a mulher não tinha direito”(so, as I was saying, so, in the roman rights, the woman did not have rights). Based on the following hypothesis: 1) the structures investigated do not constitute cases of adverbial subordination, presenting their own illocution, involving a speaker and a listener and containing a Communicated Content; 2) these constructions constitute minimally Discourse Acts; and 3) any of the adverbial relations can occur independently, this study aims at determining the types of relation that occur as discourse subordinates... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent194 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectLinguísticapt
dc.subjectAnálise linguísticapt
dc.subjectFuncionalismo (Linguística)pt
dc.subjectLíngua portuguesa - Gramáticapt
dc.subjectLíngua portuguesa - Análise do discursopt
dc.subjectLinguisticspt
dc.titleSubordinação discursiva no português à luz da gramática discursivo-funcionalpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filestassise_jc_dr_sjrp.pdf-
dc.identifier.aleph000706693-
dc.identifier.capes33004153069P5-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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