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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/100118
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorPezatti, Erotilde Goreti [UNESP]-
dc.contributor.authorSilva, Maria Sueli Ribeiro da-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:30:28Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:24:51Z-
dc.date.available2014-06-11T19:30:28Z-
dc.date.available2016-10-25T19:24:51Z-
dc.date.issued2011-08-03-
dc.identifier.citationSILVA, Maria Sueli Ribeiro da. A língua kaingáng da aldeia paulista Icatu: uma descrição funcional. 2011. 261 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2011.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/100118-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/100118-
dc.description.abstractOs índios Kaingáng do Oeste Paulista, após o processo de pacificação, foram levados a viver em aldeias, demarcadas pelo Governo e administradas pelo SPI – Serviço de Proteção ao índio (hoje FUNAI). A primeira aldeia que surgiu desse processo foi a de Icatu, localizada a 8 km da cidade Braúna, no Oeste Paulista. Os professores Kaingáng de Icatu atualmente demonstram a preocupação com o ensino da língua, já que, segundo eles, a fala e a escrita do Kaingáng do Sul não correspondem com a do Kaingáng de São Paulo e que há diferenças entre as duas variedades. Para verificar se as observações dos Kaingáng paulistas têm fundamento, propusemo-nos em descrever o dialeto Kaingáng paulista da aldeia Icatu, comparando-o com o dialeto Kaingáng do Sul. A hipótese é a de que a divergência entre as duas variedades do Kaingáng se deve ao contato do Kaingáng de Icatu com a língua terena, também falada nessa aldeia, e, principalmente, com o português, atualmente a primeira língua. Para tanto, investigamos a ordenação e as categorias Tempo, Modo e Aspecto (TAM), diferenciando aspectos morfossintáticos mais visíveis entre as duas variedades. Para averiguarmos a ordenação e a categorização do TAM no Kaingáng do Sul, utilizamos os trabalhos de Wiesemann (1967, 1971, 2002), D´Angelis (2004, 2005) e Gonçalves (2007, 2009a, 2009b, 2010a, 2010b). E, para mostramos os aspectos relacionados à sintaxe do Kaingáng paulista, embasamo-nos em Cavalcanti (1987), D´Angelis e Silva (2000), D´Angelis (2002a, 2002b, 2006a, 2006b, 2008a, 2008b). O corpus analisado compõe-se de sentenças e narrativas produzidas por professores Kaingáng da aldeia paulista de Icatu, com a ajuda de uma das falantes mais velhas. Ao compararmos o dialeto paulista de Icatu com o do Sul, notamos que, apesar de sua obsolescência e sua ortografia distanciada da ortografia do dialeto do Sul, a morfossintaxe...pt
dc.description.abstractThe Kaingáng Indians from the western region of the State of São Paulo, after undergoing a pacification process, were taken to live in villages lined off by the government and managed by the Indian Protection Service [SPI - Serviço de Proteção ao Índio] (currently, FUNAI). Located 8 km away from the city of Braúna, in western São Paulo State, Icatu is the first village built out of this process. Currently, Kaingáng teachers from Icatu show concern about teaching the language, since, according to them, the spoken and written aspects of the Kaingáng from the South do not correspond to those of the Kaingáng from São Paulo. They also claim that there are differences between these two varieties. In order to verify that those claims about the Kaingáng from São Paulo are accurate, we endeavored in describing the Kaingáng dialect from São Paulo State, specifically from Icatu, comparing it to the Kaingáng dialect from the South. Our hypothesis suggests that the differences between both varieties of the Kaingáng are explained by the contact of the Kaingáng people from Icatu with the Terena language, also spoken in this village, and, mainly, with the Portuguese language, currently their first language. So, we investigated both the order and the Time, Mode and Aspect categories [TAM - Tempo, Modo, Aspecto], differentiating the most visible morphosyntactic aspects between the two varieties. In order to verify the order and the TAM categories in the Kaingáng from the South, we used written materials from Wiesemann (1967, 1971, 2002), D´Angelis (2004, 2005) and Gonçalves (2007, 2009a, 2009b, 2010a, 2010b). Also, in order to show the syntax-related aspects of the Kaingáng from São Paulo, we based our study on Cavalcanti (1987), D´Angelis e Silva (2000), D´Angelis (2002a, 2002b, 2006a, 2006b, 2008a, 2008b). The analyzed corpus is comprised of sentences and narratives put together... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.format.extent261 f. : il. color.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectLinguísticapt
dc.subjectAnálise linguísticapt
dc.subjectFuncionalismo (Linguística)pt
dc.subjectIndios Kaingang - Línguaspt
dc.subjectÍndios Kaingang - São Paulo (Estado)pt
dc.subjectKaingáng of the São Pauloen
dc.subjectVillage Icatuen
dc.subjectMultilingualismen
dc.subjectOrdering of wordsen
dc.subjectTAM (tense, aspect e mode)en
dc.titleA língua kaingáng da aldeia paulista Icatu: uma descrição funcionalpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filesilva_msr_dr_sjrp.pdf-
dc.identifier.aleph000671258-
dc.identifier.capes33004153069P5-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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