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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101004
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorRoio, Marcos del [UNESP]-
dc.contributor.authorNeres, Geraldo Magella-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:31:06Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:26:46Z-
dc.date.available2014-06-11T19:31:06Z-
dc.date.available2016-10-25T19:26:46Z-
dc.date.issued2012-02-14-
dc.identifier.citationNERES, Geraldo Magella. Gramsci e o 'Moderno Príncipe: a teoria do partido nos Cadernos do Cárcere. 2012. viii, 179 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/101004-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101004-
dc.description.abstractEm virtude dos percalços trágicos de sua história pessoal, os Cadernos do cárcere representam a conformação definitiva ou o desenvolvimento final da elaboração política de Antonio Gramsci. Da mesma forma, é ali também que se encontra o desenvolvimento mais elevado de sua teoria do partido revolucionário. É somente nos escritos carcerários, através da proposição da forma política cristalizada no ‘moderno Príncipe’ que sua concepção organizativa atinge a conformação definitiva. Contudo, existe um aspecto problemático na teoria do partido presente nos Cadernos: lá não existe uma teoria sistemática, explícita, expressa formalmente; mas uma teoria tácita, que precisa ser extraída de suas indicações fragmentárias. Além do mais, esta teoria aparece inextrincavelmente fundida às novas categorias conceituais forjadas por Gramsci para investigar a especificidade do processo revolucionário no Ocidente. Por conseguinte, essa teoria só pode ser minimamente sistematizada se apreendida no contexto do arranjo teórico-conceitual desenvolvido por Gramsci em sua reflexão carceráriapt
dc.description.abstractGiven the tragic mishaps of his personal history, the Prison Notebooks represent the final conformation, or the final development of the policy formulation of Antonio Gramsci. Likewise, is also there which is the highest development of his theory of the revolutionary party. It is only in his prison writings, by proposing the political form crystallized in the ‘modern Prince’ that his organizational conception reaches the final conformation. However, there is a problematic aspect in the theory of the party present in the Notebooks: there not exists a systematic theory, explicit, formally expressed; but a tacit theory, that needs to be extracted from its fragmentary indications. Moreover, this theory appears inextricably fused with the new conceptual categories forged by Gramsci to investigate the specificity of the revolutionary process in the West. Consequently, this theory can only be minimally systematized if seized in the context of the theoretical and conceptual arrangement developed by Gramsci in his prison thinkingen
dc.format.extentviii, 179 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectGramsci, Antonio, 1891-1937 - Critica e interpretaçãopt
dc.subjectSocialismopt
dc.subjectCiência políticapt
dc.subjectSocialismen
dc.subjectPolitical scienceen
dc.titleGramsci e o 'Moderno Príncipe: a teoria do partido nos Cadernos do Cárcerept
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileneres_gm_dr_mar.pdf-
dc.identifier.aleph000691121-
dc.identifier.capes33004110042P8-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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