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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101079
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dc.contributor.advisorResende, Luiz Antonio de Lima [UNESP]-
dc.contributor.authorBertotti, Márcia Elaine Zeugner-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:31:07Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:26:56Z-
dc.date.available2014-06-11T19:31:07Z-
dc.date.available2016-10-25T19:26:56Z-
dc.date.issued2011-02-28-
dc.identifier.citationBERTOTTI, Márcia Elaine Zeugner. Neuropatia trigeminal em pacientes urêmicos em hemodiálise. 2011. 98 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2011.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/101079-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101079-
dc.description.abstractBaseados em trabalhos prévios de nosso grupo de pesquisa, os autores pensam que perdas dentárias na insuficiência renal crônica poderiam estar associadas a neuropatia trigeminal, o que não está descrito na bibliografia consultada. Para investigar a hipótese, foram estudados 30 pacientes urêmicos em programa de hemodiálise durante os últimos 5 anos. Dez foram excluídos devido a história clínica de alcoolismo ou diagnóstico de diabetes. Dentre 20 pacientes urêmicos (sem alcoolismo ou diabetes) evidências clínicas de comprometimento trigeminal foram observadas em 4 (20% dos casos). Estudos do blink reflex sugeriram comprometimentos das aferências trigeminais em 12 (60%). A análise das repostas R1 possibilitou classificar os comprometimentos das aferências trigeminais em axonais ou desmielinizantes. Alterações das respostas R2 sugeriram hiperexcitabilidade ou hipoexcitabilidade dos neurônios internunciais do tronco encefálico, e foram encontradas algumas alterações de R2 possivelmente indicativas de mau prognósticopt
dc.description.abstractBased on anterior works of our research group, the authors believe that teeth lost in chronic renal failure would be associated to trigeminal neuropathy, an association not described in medical literature. This study was conducted to investigate this hypothesis, and 30 uremic patients undergoing hemodialysis were analysed in the last 5 years. Ten were excluded because they have chronic alcoholism or diabetes. From 20 uremic patients, without alcoholism or diabetes, clinical evidences of trigeminal neuropathy was obtained in 4 (20 %), and electrophysiological studies by blink reflex showed abnormalities suggesting trigeminal neuropathy in 12 (60%). From R1 response analysis, it was possible to separate the electrophysiological evidences of impairment of the afferent trigeminal pathways in two groups: axonal or demyelinating pattern. R2 abnormalities suggested hyperexcitability or hypoexcitability of the interneurons in pons and medulla. In addition, the authors believe that some findings in the blink reflex may be of prognostic valueen
dc.description.sponsorshipUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.format.extent98 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectInsuficiencia renal cronicapt
dc.subjectHemodialise - Complicações e sequelaspt
dc.subjectNeuropatiapt
dc.subjectNervo trigemeopt
dc.subjectChronic renal failureen
dc.titleNeuropatia trigeminal em pacientes urêmicos em hemodiálisept
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filebertotti_mez_dr_botfm.pdf-
dc.identifier.aleph000638800-
dc.identifier.capes33004064006P8-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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