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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101430
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dc.contributor.advisorSposito, Eliseu Savério [UNESP]-
dc.contributor.authorBauab, Fabrício Pedroso-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:31:27Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:27:42Z-
dc.date.available2014-06-11T19:31:27Z-
dc.date.available2016-10-25T19:27:42Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationBAUAB, Fabrício Pedroso. Da geografia medieval às origens da geografia moderna: contrastes entre diferentes noções de natureza, espaço e tempo. 2005. 298 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2005.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/101430-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101430-
dc.description.abstractDa Idade Média até a eclosão da Revolução Científica do século XVII, que tratamos enquanto marco estruturante/estruturado da/pela modernidade, referenciamos as discussões concernentes às noções de Natureza, Espaço e Tempo, sempre tendo como culminância a incidência de tais categorias em discussões geográficas. Sendo a Religião a base do conhecimento medieval, temos que a Natureza é tratada enquanto sujeito, figura vinculada ao drama cristão da salvação, ora sendo vista enquanto mudaneidade a ser rompida via re-ligação com a Divindade, ora marca Desta, signo, significante de Seu significado. Espaço e Tempo, por seu turno, são, ambos, medidos pelos conteúdos religiosos, sendo vistos enquanto emanação de um sentido somente presente no texto bíblico ou na luminosidade das Autoridades. A Geografia do período era também simbólica, tantas vezes transcrita, desatualizada de informações empíricas. Um amplo quadro de revoluções constrói os termos da ruptura efetuada com relação à Idade Média. Destacamos, no quadro revolucionário citado, os Descobrimentos e o chamado período renascentista. Foram muitos os impasses intelectuais trazidos pelos Descobrimentos, pela gradual descoberta do mundo enquanto orbe. No plano interno europeu, foram muitas as transformações surgidas no mesmo contexto histórico. Nicolau de Cusa problematiza a questão da posição do sujeito frente à interpretação do real. Copérnico defende a centralidade do astro Sol. Giordano Bruno opõe-se à finitude do Universo advinda do legado aristotélico. Kepler instaura a noção de causalidade matemática dos fenômenos. Por outro lado, eclodem todas as formas de misticismo, da magia à astrologia. Por fim, tratamos das transformações trazidas pela Revolução Científica, que redimensionaram o olhar humano sobre a Natureza, sobre a noção de Espaço, de Tempo,....pt
dc.description.abstractFrom the Middle Age to the Scientific Revolution emergence, in the century XVIII, that we have as structure/structured mark of/for modernity, we report the concerning debatings to the concepts of Nature, Space and Time, always having as culmination the incidence of such categories in geographic debatings. Being the Religion the basis of the Medieval Knowledge, the Nature is treated like individual, shape linked to the Christian salvation drama, but being seen while mundane ness, to be broken by re-tied with the Divinity, but mark of This, sign, significant of Its meaning. Space and Time, by their turn are, both, measured, by the religion contents, being seen as emanation of a meaning only present in the biblical text or in the Authority's brightness. The Geography of the period was also symbolic, many times transcribed, in out of date empiric information. A wide list of revolutions build the time limit occurred with regard to the Middle Age. We emphasize in the revolutionary list mentioned, the Discoveries and the called Renaissancist Period. There were many intellectual impasses brought by the Discoveries, for the gradual discovery of the world as a globe. Inside the European plan, there were many transformations arised in the same historical context. Nicola of Cusa argues the matter of the individual position facing to the real interpretation. Copernicus defends the Sun as center of Universe. Giordano Bruno opposes to the end of Universe ad coming from Aristotelians legate. Kepler institutes the notion of mathematics causality in the phenomena. On the other hand, every mysticism form emerges, from the magic to the astrology. At last, we discuss about the transformations brought by the Scientific Revolution, which re-calculate the human look on the Nature, on the notion of Space, of Time, ending in the reinvention of the geographic speech... (Complete abstract, click electronic address below).en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent298 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectGeografiapt
dc.subjectReligião e geografiapt
dc.subjectNatureen
dc.subjectSpaceen
dc.subjectScienceen
dc.subjectGeographyen
dc.titleDa geografia medieval às origens da geografia moderna: contrastes entre diferentes noções de natureza, espaço e tempopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filebauab_fp_dr_prud.pdf-
dc.identifier.aleph000337343-
dc.identifier.capes33004129042P3-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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