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http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101433
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Júnior, Antonio Thomaz [UNESP] | - |
dc.contributor.author | Gonçalves, Sergio | - |
dc.date.accessioned | 2014-06-11T19:31:27Z | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-25T19:27:42Z | - |
dc.date.available | 2014-06-11T19:31:27Z | - |
dc.date.available | 2016-10-25T19:27:42Z | - |
dc.date.issued | 2008-12-02 | - |
dc.identifier.citation | GONÇALVES, Sergio. Campesinato, resistência e emancipação: o modelo agroecológico adotado pelo MST no Estado do Paraná. 2008. 332 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2008. | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/101433 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101433 | - |
dc.description.abstract | Nos últimos 50 anos, o desenvolvimento do modo de produção capitalista impactou de várias formas o campo brasileiro. Devido às políticas públicas de fomento agrícola, ampliou-se a produção de commodities e configurou-se o padrão técnico e organizacional da “Revolução Verde” e da Agrobiotecnologia. Amplamente interconectado com a economia internacionalizada, o capital provocou transformações sociais, econômicas, políticas, técnicas e ambientais em nosso meio rural e em nossa agricultura, gerando graves impactos ambientais, econômicos e sociais. Lutando contra a exclusão social, parte dos camponeses brasileiros tem moldado mecanismos de resistência. No último quarto de século, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) tem mobilizado uma grande quantidade de trabalhadores tanto na luta pela terra (a luta contra o capital fundiário ou a luta para entrar na terra), mas também organiza a luta na terra, que é a luta para resistir na terra de trabalho e amealhar a maior parcela das riquezas produzidas no campo, portanto, uma luta contra o capital agrocomercial e agroindustrial e suas demais frações. O grande trunfo político que mobiliza o MST é a negação do padrão de desenvolvimento agrícola existente no País, colocando em evidência a necessidade da preservação e reconstrução da agricultura camponesa pela via da Reforma Agrária, além de propor formas de gestão e participação do campesinato em sistemas cooperativizados e também sistemas agroecológicos de produção... | pt |
dc.description.abstract | En los últimos 50 años, el desarrollo del modo de producción capitalista ha afectado de muchas maneras el campo brasileiro. Debido a las políticas públicas para promover la agricultura, ampliar la producción de productos básicos y establecer el modelo de organización y técnica de la Revolución Verde y Agrobiotecnologia. Ampliamente interconectados con la economía internacionalizada, el capital ha provocado cambios sociales, económicos, políticos, técnicos y ambientales en nuestras zonas rurales y en nuestra agricultura, generando graves impactos ambientales, económicos y sociales. Luchando contra la exclusión social, parte de los campesinos brasileños han dado forma a diversificados mecanismos de resistencia. En el último cuarto de siglo, el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) ha movilizado a un gran número de trabajadores tanto en la lucha por la tierra (la lucha contra os terratenientes o la lucha para conquistar la tierra), sino también en la organización de la lucha en la tierra, que es la lucha por resistir en la tierra de trabajo y controlar el mayor parte de la riqueza producida en el campo. Por lo tanto, é una lucha contra el capital aerocomercial, agroindustrial y demás fracciones del agronegócio. El gran activo político que hace el MST es la negación del modelo de desarrollo agrícola en el país, poniendo en la necesidad de la preservación y la reconstrucción de la agricultura campesina a través de la Reforma Agraria, y proponer formas de gestión y participación del campesinado en los sistemas cooperativizados y también los sistemas agroecológicos de producción... (Complete abstract click electronic access below) | en |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | - |
dc.format.extent | 332 f. : il. | - |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.source | Aleph | - |
dc.subject | Geografia | pt |
dc.subject | Assentamentos rurais | pt |
dc.subject | Agroecologia | pt |
dc.subject | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) | pt |
dc.subject | Asentamientos Rurales | en |
dc.subject | Agroecología | en |
dc.subject | Lucha en la Tierra | en |
dc.title | Campesinato, resistência e emancipação: o modelo agroecológico adotado pelo MST no Estado do Paraná | pt |
dc.type | outro | - |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | - |
dc.identifier.file | goncalves_s_dr_prud.pdf | - |
dc.identifier.aleph | 000578781 | - |
dc.identifier.capes | 33004129042P3 | - |
Appears in Collections: | Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp |
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