Economia solidária na 10ª Região Administrativa do estado de São Paulo: possibilidades, limitações e contradições

Abstract

Les premisses théoriques de l‟économie solidaire soutiennent autrement le dévéloppement économique et le lutte contre le chômage, soit per l‟association, la cooperation et la solidarité entre les travailleurs exclus du marche du travail ou avec les difficultés de réadaptation profissionale, en se réprésentant articuleés au dévéloppement local, au dévéloppement durable et aux socialistes utopiques siècle XIX, tout ce ensemble théorique en omettant la contradiction essentielle du capitalisme contemporain, réprésentée par les rélations des tendues entre le capital et le travail, exacerbée par le dévéloppement acceléré dês forces productives et les contradictions dans les rapports de production sous-jacentées qui détérminent la position dês classes sociales et l‟étage de la lutte dês classes . Au Brésil, les entreprises économiques solidaires onte été consolidées avec l‟adoption dês príncipes de le reestructuration capitaliste, installés principalmente dans les politiques neo-libérales et dans la Troisième Révolution Industrielle et Técnologique, et en résultant de ce processus il‟y a la crise du monde du travail et la précarisation/déséstructuration dês conditions et de relations de travail au pays, au gouvérnément de Fernando Collor de Mello et au gouvérnément du président Fernando Henrique Cardoso, dans les années 1990. L‟ampliation dês projets de solidarité parmi le térretoire nationnel s‟est donné avec l‟institutionnalisation dês pratiques de solidarité au sein du Ministére du Travail et de l‟Emploi, du début du prémier gouvérnément de Luiz Inácio Lula da Silva à la présidence de la republique, au milleu de la création des politiques publiques pour la lutte contre l‟exclusion sociale... (Résumé complet accès électronique ci-dessous)

As premissas teóricas da economia solidária sustentam outra forma de desenvolvimento econômico e de combate ao desemprego, através da associação, da cooperação e da solidariedade entre os trabalhadores excluídos do mercado de trabalho ou com dificuldades de reinserção profissional, apresentando-se articuladas ao desenvolvimento local, ao desenvolvimento sustentável e aos socialistas utópicos do século XIX, todo esse conjunto teórico omitindo a contradição essencial do capitalismo contemporâneo, representada pela tensa relação entre o capital e o trabalho, exacerbada pelo acelerado desenvolvimento das forças produtivas e as contradições com as relações de produção subjacentes, que determinam a posição das classes sociais e o estágio da luta de classes. No Brasil, os empreendimentos econômicos solidários se consolidaram a partir da adoção dos princípios da reestruturação capitalista, assentados essencialmente nas políticas neoliberais e na Terceira Revolução Industrial e Tecnológica, tendo como resultante desse processo a crise do mundo do trabalho e a precarização/desestruturação das condições e relações de trabalho no país, no governo de Fernando Collor de Mello e nos governos do presidente Fernando Henrique Cardoso, ao longo da década de 1990. A ampliação dos projetos solidários pelo território nacional ocorreu no âmago da institucionalização das práticas solidárias no Ministério do Trabalho e Emprego, no início do primeiro governo de Luís Inácio Lula da Silva na presidência da república, no bojo da criação de políticas públicas de combate...

Las premisas teóricas de la economía solidaria contrario sostener el desarrollo económico y la lucha contra el desempleo, por la asociación, la cooperación y la solidaridad entre los trabajadores excluidos del mercado laboral o las dificultades de readaptación profesional, presentando articulado al desarrollo local, el desarrollo sostenible y los socialistas utópicos del siglo XIX, todo este conjunto teórico omitiendo la contradicción fundamental del capitalismo contemporáneo, representado por la tensa relación entre el capital y el trabajo, exacerbada por el desarrollo acelerado de las fuerzas productivas y las contradicciones en las relaciones de producción subyacentes que determinan la posición de las clases sociales y la etapa de la lucha de clases. En Brasil, las empresas económicas solidarias se han consolidado con la adopción de los principios de la reestructuración capitalista, se establecieron principalmente en las políticas neo-liberales y de la tercera revolución industrial y la tecnología, y como resultado de este proceso, la crisis del mundo del trabajo y precarización/alteración de las condiciones y las relaciones laborales en el país, el gobierno de Fernando Collor de Mello, y el gobierno del presidente Fernando Henrique Cardoso, a través de la década de 1990. La expansión de los proyectos de solidaridad en todo el país se produjo en el seno de la institucionalización de las prácticas de solidaridad en el Ministerio de Trabajo y Empleo, en el comienzo del primer gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva en la presidencia, en medio de la creación de políticas públicas para combatir la exclusión sociales... (Resumen completo clicar acceso eletronico abajo)