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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101481
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dc.contributor.advisorMendes, Rinaldo Poncio [UNESP]-
dc.contributor.authorCavalcante, Ricardo de Souza-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:31:29Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:27:48Z-
dc.date.available2014-06-11T19:31:29Z-
dc.date.available2016-10-25T19:27:48Z-
dc.date.issued2013-11-13-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Ricardo de Souza. Comparação do cotrimoxazol com o itraconazol no tratamento da paracoccidioidomicose. 2013. 68 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2013.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/101481-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/101481-
dc.description.abstractNão há estudos publicados que tenham comparado itraconazol (ITC), associação sulfametoxazol-trimetoprim (cotrimoxazol – CMX) e ITC seguido de CMX (ITC/CMX), no tratamento da paracoccidioidomicose (PCM). Este estudo foi realizado para comparar eficácia, efetividade, segurança e tempos necessários para se alcançar cura clínica e sorológica em pacientes com PCM tratados com ITC ou CMX, antifúngicos mais utilizados nessa micose. Foi conduzido um estudo quasi-experimental em 177 pacientes com diagnóstico confirmado ou provável de PCM, virgens de tratamento ou com doença reativada e há pelo menos seis meses sem antifúngicos. Foram consideradas duas fases no tratamento: 1) inicial ou de ataque, mantido até se obter cura clínica e normalização da velocidade de hemossedimentação; 2) complementar, mantido até obtenção da cura sorológica. A comparação de médias foi feita pelo teste de Mann-Whitney, a de freqüências pelo teste do chi-quadrado e das variáveis em função do tempo pelas curvas de Kaplan-Meier e regressão de Cox, utilizando-se p≤0,05 para indicação de diferenças significantes. No tratamento de ataque, 47 pacientes tratados com ITC e 130 que receberam CMX não revelaram diferença de eficácia e efetividade, mas foi menor o tempo de cura clínica para os que receberam ITC que os tratados com CMX (105 vs 159 dias; p=0,001), em especial pacientes com forma crônica. No tratamento complementar, eficácia e efetividade foram similares nos três tratamentos, porém o tempo de cura sorológica foi menor com ITC (161 dias) e CMX (495 dias) do que com ITC/CMX (881 dias) [p=0,02]. Os preditores independentes de menor tempo de cura sorológica foram tratamento com ITC [razão de risco = 6,61; IC95% (2,01- 21,75)] e CMX [razão de risco = 5,11;IC95% (1,91-13,67)]). A prevalência de efeitos colaterais foi menor com ITC (6,4%) do que com CMX (20,0%; p=0,03). Este estudo revelou...pt
dc.description.abstractNot availableen
dc.format.extent68 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectParacoccidioidomicose - Diagnósticopt
dc.subjectFibrose pulmonarpt
dc.subjectEnfisema pulmonarpt
dc.subjectPulmões - Doenças - Tratamentopt
dc.subjectEspirometriapt
dc.subjectMonocitospt
dc.subjectTomografiapt
dc.subjectPulmonary fibrosispt
dc.titleComparação do cotrimoxazol com o itraconazol no tratamento da paracoccidioidomicosept
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000740548.pdf-
dc.identifier.aleph000740548-
dc.identifier.capes33004064065P4-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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