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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/102374
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dc.contributor.advisorFernandes, Maria Lucia Outeiro [UNESP]-
dc.contributor.authorArauz, Valéria Angélica Ribeiro-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:32:07Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:29:56Z-
dc.date.available2014-06-11T19:32:07Z-
dc.date.available2016-10-25T19:29:56Z-
dc.date.issued2009-05-22-
dc.identifier.citationARAUZ, Valéria Angélica Ribeiro. Indivisíveis, intangíveis, impossíveis: mundos ficcionais em I nostri antenati, de Italo Calvino. 2009. 133 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2009.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/102374-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/102374-
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo empreender uma análise sobre a construção dos mundos ficcionais da trilogia I nostri antenati, composta pelos romances Il visconte dimezzato (1952), Il barone rampante (1957) e Il cavaliere inesistente (1959) de Italo Calvino, considerando esses romances como um marco para as escolhas estéticas que acompanhariam esse autor por toda a sua produção ao longo do século XX. Essa leitura está apoiada em três pontos, ou seja, a atuação discursiva de cada um dos narradores; o diálogo estabelecido entre os romances e outros textos literários; e o lugar dessas três narrativas no contexto da produção de Calvino. As três personagens singulares que povoam esses mundos são: um visconde simetricamente dividido, o qual passa a viver entre opostos inclusive no seu trato com a linguagem; um jovem barão, que de cima das copas das árvores acompanha e participa dos destinos da humanidade e até mesmo das mudanças no campo da literatura no final do século XVIII; e um cavaleiro que, apesar de ser o melhor dentre os paladinos do exército francês não é nada além de uma armadura vazia, sustentada por um conjunto de regras e instituições presentes no imaginário das novelas de cavalaria. Assim, as narrativas se propõem a tratar dos antepassados do homem contemporâneo, questionando as posturas positivistas e racionalistas do período conhecido como modernidade, além de serem textos cujos narradores se percebem como elementos de mundos ficcionais singulares e refletem sobre o ato de narrar. Considera-se ainda fundamental o papel do leitor como co-construtor de sentido, responsável enquanto instância discursiva pela existência de uma série infinita de interpretações iniciada pela leitura. Finalmente, entende-se que esses três romances pertencem ao início de uma mudança na escritura de Calvino, que passa a oferecer uma discussão sobre o lugar do homem...pt
dc.description.abstractThis work has the aim of making an analysis of the construction of the fictional worlds of I nostri antenati trilogy, comprised by Italo Calvino’s novels Il visconte dimezzato (1952), Il barone rampante (1957) and Il cavaliere inesistente (1959). It considers those novels as a landmark to the aesthetic choices that would follow the author along his work during the 20th century. This reading is supported by three points, which are the discourse of each narrator; the dialogue established between the novels and some other literary texts; and the position of these three novels in the context of Calvino’s works. The three singular characters who inhabit these worlds are a symmetrically divided viscount, who starts to live between oppositions, including his way of dealing with language; an young baron, who is on the top of the trees and who follows and participates in the destiny of mankind and even in the changes on literary issues at the end of the 18th century; and a knight who, though he is the best among French army paladins, is nothing beside an empty piece of armor, supported by a framework of rules and institutions that is related to the cavalry novels imaginary. Thus, these narratives propose to discuss the ancestors of contemporary men, by questioning the positivist and rationalist positions of the period known as modernity, moreover they are texts whose narrators see themselves as some singular fictional world components and they reflect about the narrative act itself. We also consider fundamental the rule of the reader as a meaning cobuilder, a discursive instance who is responsible for the existence of an infinite series of interpretations, started on the reading act. We finally understand these three novels as inserted in the beginning of the changing in Calvino’s writing, when he starts to discuss the place of mankind in the face of the challenges presented to it after... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent133 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectCalvino, Italo, 1925-1985pt
dc.subjectLiteratura italiana - Séc. XXpt
dc.subjectFicção italiana - Séc. XXpt
dc.subjectPostmodern fictionen
dc.subjectFictional worldsen
dc.subjectContemporary literatureen
dc.titleIndivisíveis, intangíveis, impossíveis: mundos ficcionais em I nostri antenati, de Italo Calvinopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filearauz_var_dr_arafcl.pdf-
dc.identifier.aleph000593518-
dc.identifier.capes33004030016P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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