You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/102414
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorTelarolli, Sylvia [UNESP]-
dc.contributor.authorRocha, Rejane Cristina-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:32:08Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:30:01Z-
dc.date.available2014-06-11T19:32:08Z-
dc.date.available2016-10-25T19:30:01Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationROCHA, Rejane Cristina. Da utopia ao ceticismo: a sátira na literatura brasileira contemporânea. 2006. 226 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2006.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/102414-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/102414-
dc.description.abstractA tese de doutoramento aqui apresentada promove uma leitura de quatro romances da literatura brasileira contemporânea, publicados entre as décadas de 70 e de 90: Galvez, imperador do Acre e A resistível ascensão do Boto Tucuxi, de Márcio Souza, e Galantes memórias e admiráveis aventuras do virtuoso Conselheiro Gomes, o Chalaça, de José Roberto Torero e Terra Papaggali, de José Roberto Torero em co-autoria com Marcus Aurélius Pimenta, a fim de observar de que forma a tonalidade satírica, pautada na crítica a um estado de coisas julgado como reprovável pelo satirista e na pressuposição de uma norma que, se observada, levaria a um “melhor”, configura-se na contemporaneidade, momento marcado pela pulverização dos valores e pelo esmaecimento dos ideais utópicos. A análise das obras permite constatar que os romances de Márcio Souza, publicados em 1976 e 1982, embora já se inscrevam em um panorama de desconfiança em relação à possibilidade de um projeto de revolução social para o Brasil, ainda expressam a frustração ocasionada por essa desconfiança. O riso satírico, nesses romances, expõe o drama do posicionamento crítico que precisa lidar com a ausência de propostas, com o vazio. Os romances de Torero e Pimenta, publicados em 1994 e 1997, inserem-se em um contexto que, politicamente, garante a observância dos preceitos democráticos e, culturalmente, possibilita a profissionalização do escritor por meio de sua assimilação pela indústria cultural. O riso satírico, em tais obras, promove uma generalização da crítica cuja força corrosiva é diminuída na proporção em que ocorre a ampliação de seus alvos, configurando-se tanto como estratégia produtiva de exposição das incongruências perpetuadas na sociedade brasileira, quanto como um maneirismo que garante a diversão descompromissada do leitor.pt
dc.format.extent226 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectLiteratura brasileira - Sec. XXpt
dc.subjectLiteratura brasileira - Anedotas, satiras, etcpt
dc.subjectAnálise do discursopt
dc.titleDa utopia ao ceticismo: a sátira na literatura brasileira contemporâneapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filerocha_rc_dr_arafcl.pdf-
dc.identifier.aleph000510648-
dc.identifier.capes33004030016P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.