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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/103578
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dc.contributor.advisorNeves, Maria Helena de Moura [UNESP]-
dc.contributor.authorCarrascossi, Cibele Naidhig de Souza-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:32:47Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:32:35Z-
dc.date.available2014-06-11T19:32:47Z-
dc.date.available2016-10-25T19:32:35Z-
dc.date.issued2011-09-19-
dc.identifier.citationCARRASCOSSI, Cibele Naidhig de Souza. Gramaticalização e (inter)subjetivização na modalização em português: um estudo de pode ser. 2011. 170 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2011.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/103578-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/103578-
dc.description.abstractNeste trabalho, investiga-se a expressão modalizadora pode ser em dois contextos sintáticos distintos: a) como predicado encaixador de proposição (pode ser1); b) como construção independente (pode ser2). Nesses contextos, o verbo modal constitui, com a forma infinitiva, uma fórmula fixa, rotinizada, com alta produtividade no nível discursivo. Assim, sob base teórica funcionalista (DIK, 1997a, 1997b), busca-se descrever a atuação de pode ser nos níveis semântico, sintático e pragmático. Para tanto, o corpus utilizado é composto por textos contemporâneos do português brasileiro, de escrita e de fala. Investigam-se os processos subjacentes à multiplicidade de usos da construção, avaliando-se a hipótese de gramaticalização (HEINE et al., 1991b; TRAUGOTT; HEINE, 1991; HOPPER; TRAUGOTT, 1993, entre outros) e de (inter)subjetivização (TRAUGOTT, 1989, 1995a, 2010, entre outros; TRAUGOTT; DASHER, 2002). A pesquisa revela que há encaminhamentos condizentes com a gramaticalização, mas que não podem ser tomados como definitivos em relação à identificação do processo. As propriedades modalizadoras da construção são exploradas. Pode ser1 apresenta-se como uma forma consolidada de avaliação epistêmica, enquanto pode ser2 não se restringe a esse domínio modal e ambos os usos podem manifestar diferentes direções de modalização: orientada para o falante (marcada pela subjetividade) e orientada para o ouvinte (marcada pela intersubjetividade). O exame das características semânticas e discursivas das ocorrências aponta para um desenvolvimento próprio de (inter)subjetivização. Observa-se, com isso, que a operação da construção desliza da sintaxe (pode ser1) para o discurso (pode ser2). Como predicado matriz, pode ser1 indexa posicionamento epistêmico do enunciador em relação ao...pt
dc.description.abstractIn this work, we explore the modalized expression pode ser, in two different syntactic contexts: a) as a predicate of an embedded proposition (pode ser1); b) as an independent structure (pode ser2). In these contexts, the modal verb constitutes, with the infinitive form, a fixed formula, routinized, with high productivity on the discursive level. Therefore, based on a functionalist theory (DIK, 1997a, 1997b), we seek to describe the operation of pode ser on semantic, syntactic and pragmatic levels. For this, the used corpus is made of contemporary Brazilian Portuguese texts, amidst writing and speech. We explore the processes underlying the multiplicity of uses of the structure, evaluating the grammaticalization hypothesis (HEINE et al., 1991b; TRAUGOTT; HEINE, 1991; HOPPER; TRAUGOTT, 1993, and others) and also the (inter)subjectification (TRAUGOTT, 1989, 1995a, 2010, and others; TRAUGOTT; DASHER, 2002). The analyses reveal consistent referrals towards grammaticalization, although they cannot be seen as definitive, regarding the process‟ identification. The modalized qualities of the structure are also explored. Pode ser1 shows itself as a consolidated form of epistemic evaluation, whilst pode ser2 is not restricted to this modal domain, and both uses of the structure may express different modalization directions: speaker-oriented (marked by subjectivity) and listener-oriented (marked by the intersubjectivity). The examination of the semantic and discursive characteristics of occurrences points towards a unique development of its (inter)subjectification. We can observe that the structure‟s construction slips from syntax (pode ser1) to discourse (pode ser2). As a matrix predicate, pode ser1 indexes the enunciator‟s epistemic position, in relation to the embedded... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent170 f. : tabs.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectLingua portuguesa - Gramaticapt
dc.subjectModalizaçãopt
dc.subjectGramaticalizaçãopt
dc.subjectGramática funcionalpt
dc.subjectFunctional grammaren
dc.titleGramaticalização e (inter)subjetivização na modalização em português: um estudo de pode serpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filecarrascossi_cns_dr_arafcl.pdf-
dc.identifier.aleph000678285-
dc.identifier.capes33004030009P4-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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