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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/103677
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dc.contributor.advisorCairo, Luiz Roberto Velloso [UNESP]-
dc.contributor.authorDoca, Heloisa Helou-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:32:49Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:32:47Z-
dc.date.available2014-06-11T19:32:49Z-
dc.date.available2016-10-25T19:32:47Z-
dc.date.issued2006-02-10-
dc.identifier.citationDOCA, Heloisa Helou. Mark Twain: um patriota antiimperialista e seu relato de viagem em The innocents abroad or the new pilgrim's progress. 2006. 282 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2006.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/103677-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/103677-
dc.description.abstractA leitura cuidadosa do texto do Tratado de Paris, em 1900, leva Mark Twain a concluir que a intenção política norte-americana era, claramente, a de subjugação. Declara-se, abertamente, antiimperialista nesse momento, apesar das inúmeras críticas recebidas por antagonistas políticos que defendiam o establishment dos Estados Unidos. Após viajar para a Europa e Oriente, em 1867, como correspondente do jornal Daily Alta Califórnia, Mark Twain publica, em 1869, seu relato de viagem, The Innocents Abroad or The New Pilgrim's Progress. Nosso estudo demonstra que o autor, apesar das diversas máscaras usadas em seus relatos, narra histórias, culturas e tradições, tanto da Europa quanto do Oriente, já com os olhos bem abertos pelo viés antiimperialista. Faz uso da paródia, sátira, ironia e humor para dessacralizar impérios, monarcas e a Igreja que subjugavam os mais fracos, iluminando, desde então, os estudos sobre culturas. O primeiro capítulo de nosso estudo enfoca os problemas que a Literatura Comparada enfrenta face à globalização, descolonização e democratização, norteado pelo Relatório Bernheimer, como também faz uma reflexão sobre cultura, tradição e o olhar do viajante, justificando o olhar do narrador de The Innocents Abroad. Como pressupostos teóricos, usamos autores como Eliot, Edward Said, Todorov, Foucault, dentre outros. O capítulo subseqüente traz o histórico sobre como se procedeu o ideário antiimperialista de Mark Twain, além de uma abordagem geral em algumas de suas obras. Nosso próximo passo trata do inocente relato twainiano, dando uma compreensão maior ao leitor de como foi feita a colonização norte-americana, como a personagem burlesca é construída e também demonstra o modo como as ilustrações do livro foram delineadas. Encerramos nosso estudo balizando os entrechos de toda a expedição twainiana, que trazem à luz sua posição contra impérios.pt
dc.description.abstractThe careful reading of the Trait of Paris, in 1900, leads Mark Twain to conclude that America intended policy was clearly one of subjugation. He frankly declares himself an anti-imperialist at that time, notwithstanding the several criticisms he had received from political antagonists who had been defending the United States establishment for a long time. Having traveled to Europe and to the East in 1867 as the Daily Alta California's newspaper correspondent, Mark Twain edits, in 1869, his travel report, The Innocents Abroad or The New Pilgrim's Progress. Our study demonstrates that the author, in spite of using different masks in his reports, narrates histories, cultures and traditions from both Europe and the East with his point of view imbued by his anti-imperialistic ideal. By using in his texts parody, satire, irony and humor to desacralize empires, monarchs, and the Church that had been subjugating the weaker since the Old Age, he highlights, indeed, the cultural studies. The first chapter of our study focuses on Comparative Literature problems, face to globalization, decolonization and democratization, ruled by the Bernheimer Report. It also reflects on themes as culture, tradition and the traveler point of view, justifying the narrator innocent point of view in his report. For theorical support we've concentrated on Eliot, Said, Todorov, Foucault's among others. Subsequently, our study brings up Mark Twain's anti-imperialism way as a general approach to his work. Our next step is focused on the American colonization, and then we demonstrate how Mark Twain created his travel report as a burlesque character and also the way the illustrations of the book were drawn. Finally, we enclose our study highlighting several fragments of The Innocents Abroad that clearly demonstrate Mark Twain's position against empires.en
dc.format.extent282 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectTwain, Mark, 1835-1910 - Crítica e interpretaçãopt
dc.subjectViagem na literaturapt
dc.subjectCulturapt
dc.subjectLiteratura americanapt
dc.subjectTravel reporten
dc.subjectNewspaperen
dc.subjectParodyen
dc.subjectCultureen
dc.titleMark Twain: um patriota antiimperialista e seu relato de viagem em The innocents abroad or the new pilgrim's progresspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filedoca_hh_dr_assis.pdf-
dc.identifier.aleph000455712-
dc.identifier.capes33004048019P1-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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