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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/103707
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dc.contributor.advisorJunior, Arnaldo Franco [UNESP]-
dc.contributor.authorIgnácio, Ewerton de Freitas-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:32:49Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:32:52Z-
dc.date.available2014-06-11T19:32:49Z-
dc.date.available2016-10-25T19:32:52Z-
dc.date.issued2008-05-26-
dc.identifier.citationIGNÁCIO, Ewerton de Freitas. Nostalgia, fuga, prisão: campo e cidade em três romances brasileiros do século XX. 2008. 206 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2008.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/103707-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/103707-
dc.description.abstractEste trabalho tem por finalidade analisar as relações que se estabelecem entre campo e cidade no contexto narrativo de Angústia (1936) de Graciliano Ramos, A cidade sitiada (1949) de Clarice Lispector, e de Noite (1954) de Érico Veríssimo, buscando evidenciar que se está diante de modalidades diferentes por meio das quais a maior ou menor atração tanto pela cidade quanto pelo campo – ou por um cenário mais próximo do natural – é interpretada como modos diversos do equívoco das personagens em relação à possibilidade de se realizarem plenamente, uma vez que tanto o universo citadino em que tais seres ficcionais se encontram, quanto os locais campestres, concretos ou simbólicos, pelos quais transitam – in loco ou por meio do devaneio –, deixam-se ler como espaços cuja configuração não lhes pode trazer aprazimento. Nesse sentido, tem-se, nesses três romances, protagonistas que figurativizam o desencantamento do homem moderno/contemporâneo com as idéias e utopias que cercaram a cidade, vislumbrando-a como lugar de oportunidades, de liberdade, de realização individual, de progresso, bem como o rechaçar de visões convencionais que, ao longo dos tempos, seja na cultura ou na literatura (WILLIAMS, 1989), consideraram o campo como local que, alheio à turbulência da cidade, conferiria paz, sossego e estado de plenitude pessoal a quem para seus domínios se encaminhasse. Constata-se que as obras supracitadas espelham o drama do indivíduo que, cada vez mais, é menos senhor de si mesmo em meio a espaços cujas promessas de êxito e realização pessoal constituem meras ilusões.pt
dc.description.abstractNot available.en
dc.format.extent206 f. il. color.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectRamos, Graciliano, 1892-1953 - Angústia - Critica e interpretaçãopt
dc.subjectLispector, Clarice, 1925-1977 - A cidade sitiada - Crítica e interpretaçãopt
dc.subjectVeríssimo, Érico, 1905-1975 - Noite - Crítica e interpretaçãopt
dc.subjectLiteratura brasileira - História e crítica - Séc. XXpt
dc.subjectFicção brasileira - História e crítica - Séc. XXpt
dc.subjectRomance brasileiro - História e crítica - Séc. XXpt
dc.subjectRomance modernopt
dc.titleNostalgia, fuga, prisão: campo e cidade em três romances brasileiros do século XXpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileignacio_ef_dr_sjrp.pdf-
dc.identifier.aleph000587705-
dc.identifier.capes33004153015P2-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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