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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/105621
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dc.contributor.advisorVasconcelos, Mario Sérgio [UNESP]-
dc.contributor.authorOliveira, Gisele Gonçalves Melles de-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:35:04Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:37:14Z-
dc.date.available2014-06-11T19:35:04Z-
dc.date.available2016-10-25T19:37:14Z-
dc.date.issued2013-01-11-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gisele Gonçalves Melles de. A arte como resistência na sociedade da informação. 2013. 86 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, 2013.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/105621-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/105621-
dc.description.abstractNas duas últimas décadas do século XX, ocorreram significativos avanços tecnológicos, sobretudo no campo da Informação, no qual houve uma crescente convergência de tecnologias para a criação de um sistema altamente integrado, com efeitos em toda atividade humana, individual e coletiva, e que acabaram por se configurar como formas de controle social, e, por isso, representando uma séria ameaça à subjetividade. O problema que nos interessa nesta tese é pensar como resistir ao controle dessa Sociedade da Informação em que estamos enredados. Ao contrário das sobreposições de imagens que a configuram, capturando, sujeitando, consumindo e levando a consumir, encontramos, na experiência com a arte, a possibilidade de linhas de fuga, a possibilidade de resistência, pois, para dizer como Gilles Deleuze, além dos compostos melódicos que constituem a natureza, a obra de arte, como composto estético, com os monumentos erguidos pelas sensações, abre-nos um plano de composição sinfônica infinitopt
dc.description.abstractThroughout the last decades of the 20th century, meaningful technological advancements took place, mainly within the field of Information, in which there was an increasing convergence of technologies for the creation of a highly integrated system, having effects on every human activity, both at individual and collective level, and which ended by configuring itself as social control devices, and, for that reason, becoming a serious menace to subjectivity. The issue we intend to broach in this dissertation is to ponder on how to provide resistance against the control exerted by that Information Society in whose net were are entangled. Contrary to the superposition of images which configure it, capturing, submitting, consuming, and leading people to consumption, we find out, in experience with arts, the possibility of vanishing lines, the possibility of offering resistance, since, by using Gilles Deleuze’s own words, besides the melodious compositions which compose nature, the work of art, as an esthetic composition, with the monuments built by sensations, provides us with an infinite symphonic composition planen
dc.format.extent86 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectArte e tecnologiapt
dc.subjectSociedade da informaçãopt
dc.subjectSubjetividadept
dc.subjectArt and technologypt
dc.titleA arte como resistência na sociedade da informaçãopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000711223_20230123.pdfpt
dc.identifier.aleph000711223-
dc.identifier.capes33004048021P6-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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