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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/10598
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dc.contributor.authorGelamo, Rodrigo Pelloso-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:31:05Z-
dc.date.available2014-05-20T13:31:05Z-
dc.date.issued2010-08-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982010000200018-
dc.identifier.citationEducação em Revista. Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, v. 26, n. 2, p. 383-400, 2010.-
dc.identifier.issn0102-4698-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/10598-
dc.description.abstractOs problemas que afetam a sociedade não estão mais centrados no âmbito da reflexão sobre a cultura, a política e em uma inflexão a si mesmos. A vida, um dos principais elementos da reflexão filosófica, tornou-se destituída de valor e passou a ser medida pelo desejo do mercado. Por isso, segundo Foucault, é difícil criar condições de resistência, uma vez que não se sabe de onde vem o poder, onde estamos e qual o nosso desejo: tudo o que pertencia ao sujeito está capturado pelo biopoder. Assim, vivemos (sobrevivemos, nos termos de Agamben) num momento de empobrecimento da experiência, da vida, dos valores e de nós mesmos. O problema que se coloca é, então, como resistir a esse empobrecimento? Pensamos que uma possível chave para pensar esse problema esteja na procura por compreender como nos tornamos empobrecidos dessa capacidade de fazer experiência. Nossa intenção é compreender como o ensino da filosofia se posiciona face à pobreza de experiência, apontada por Benjamin.pt
dc.description.abstractThe problems that affect society are no longer focused on the scope of reflection about culture, politics and on a turnaround in itself. Life, one of the main elements of philosophical reflection, has become devoid of value and now is measured by the desire of the market. Hence, according to Foucault, it is difficult to create conditions of resistance, since it is not known where power comes from, where we are and what we want: everything that belonged to the subject is captured by biopower. Thus, we live (survive, according to the terms used by Agamben) at a time of impoverishment from culture, life, values and ourselves. The problem that arises, then, is how to resist to that impoverishment? We believe that a possible key to think this problem is the attempt to understand how we have become impoverished from that capacity to do an experience. Our intention is to comprehend how the teaching of philosophy faces the poverty of experience, pointed by Benjamin.en
dc.format.extent383-400-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Faculdade de Educação-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectEnsino da Filosofiapt
dc.subjectExperiênciapt
dc.subjectTransmissão do Conhecimentopt
dc.subjectThe Teaching of Philosophyen
dc.subjectCultureen
dc.subjectExperienceen
dc.subjectTransmission of Knowledgeen
dc.titleA questão da experiência no ensino da filosofia: um problema contemporâneopt
dc.title.alternativeThe matter of experience in the teaching of philosophy: a contemporary problemen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Filosofia e Ciências Educação-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Filosofia e Ciências Educação-
dc.identifier.doi10.1590/S0102-46982010000200018-
dc.identifier.scieloS0102-46982010000200018-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0102-46982010000200018.pdf-
dc.relation.ispartofEducação em Revista-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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