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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/106047
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dc.contributor.advisorSilva, Marcos Augusto de Moraes [UNESP]-
dc.contributor.authorSchellini, Silvana Artioli-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:35:13Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:38:08Z-
dc.date.available2014-06-11T19:35:13Z-
dc.date.available2016-10-25T19:38:08Z-
dc.date.issued1992-
dc.identifier.citationSCHELLINI, Silvana Artioli. Retinopatia diabética experimental: estudo estrutural, ultraestrutural e morfométrico da retina de ratos normais, diabéticos e diabéticos tratados. 1992. 228 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 1992.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/106047-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/106047-
dc.description.abstractEm 60 ratos da raça Wistar divididos igualmente em 3 grupos experimentais - grupo normal (GC), grupo diabético (GD) e grupo diabético tratado (GT) foram realizados exames histopatológico, ultraestrutural e morfométrico da retina. O diabetes foi induzido por Aloxana e o tratamento feito com insulina associada a hipoglicemiante oral (Acarbose). As observações foram efetuadas em 5 momentos experimentais: 11/2, 31/2, 61/2, 91/2 e 121/2 meses após a indução do diabetes, e os resultados submetidos a análise de variância, adotando-se o nível de significância de 5%. No estudo comparativo das 10 camadas retinianas, os ratos do GD apresentaram alterações do núcleo celular (cromatina descondensada e agregados cromáticos excêntricos) e do citoplasma (acúmulos de corpos densos, lisossomos, corpos residuais contendo figuras de Mielina, glicogênio e rarefação citoplasmática). As células perivasculares, principalmente as de Müller, foram as que sofreram mais alterações. Os animais do GT apresentaram alterações celulares menos intensas que os do GD. Os vasos retinianos dos ratos do GD apresentaram alterações semelhantes às das demais células retinianas. As alterações dos pericitos foram mais intensas que as das células endoteliais. A membrana basal (MB) apresentou espessamento não homogêneo, acúmulos osmiofílicos, vacuolização e maior quantidade de projeções rumo às células adjacentes. Não se observaram hemorragias ou microaneurismas. O exame morfométrico demonstrou aumento da área da MB dos vasos dos ratos do GD, principalmente os situados na camada plexiforme externa. Todas as alterações tiveram caráter progressivo, sendo mais acentuadas nos animais mais velhos. O tratamento diminuiu as alterações provocadas pelo diabetes aloxânico.pt
dc.description.abstractNot available.en
dc.format.extent228 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectDiabetes - Complicações e sequelaspt
dc.subjectRetina - Doençaspt
dc.titleRetinopatia diabética experimental: estudo estrutural, ultraestrutural e morfométrico da retina de ratos normais, diabéticos e diabéticos tratadospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileschellini_sa_dr_botfm.pdf-
dc.identifier.aleph000025240-
dc.identifier.capes33004064078P9-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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