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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/106259
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dc.contributor.advisorPinassi, Maria Orlanda [UNESP]-
dc.contributor.authorSouza, Rafael Bellan Rodrigues de-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:35:18Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:38:36Z-
dc.date.available2014-06-11T19:35:18Z-
dc.date.available2016-10-25T19:38:36Z-
dc.date.issued2012-04-10-
dc.identifier.citationSOUZA, Rafael Bellan Rodrigues de. A mística do MST: mediação da práxis formadora de sujeitos históricos. 2012. 147 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/106259-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/106259-
dc.description.abstractEste estudo parte do desafio de compreender as potencialidades do MST em forjar uma consciência de classe em suas esferas. O relevo é dado à mística, recurso utilizado pelo movimento para divulgar suas ideias, princípios e objetivos. Algumas das performances, cenários, ritos, danças e músicas, colocam a mística no papel de uma manifestação estética realista, capaz de proporcionar ao trabalhador sem-terra uma compreensão mais ampla de si e do mundo que o circunda. Traçamos quais os fatores que potencializam ou fragilizam a mística nesse aspecto crítico que lhe é inerente desde sua criação, ainda no seio das pastorais sociais da Igreja Católica. O potencial dessa ferramenta consiste em municiar os sujeitos históricos dos desafios, adversários e possibilidades ontológicas dos combates do presente e também do devir da classe trabalhadora. Contudo, as noções de alienação e ideologia, bem como o debate sobre a práxis e a questão da consciência necessária, nos permitem desenhar uma perspectiva radical dos obstáculos que a mística enfrenta e por vezes sucumbe - parte da composição da subjetividade dos trabalhadores em tempos de crise estrutural do capitalpt
dc.description.abstractThis research seeks to understand the potential of MST to forge an class consciousness in their spheres. The focus point in this study is the mystique, instrument used by the movement to spread their ideas, principles and objectives. Some of the performances, scenarios, rites, dances and music, places the mystique in the role of an aesthetic manifestation realistic, able to give the worker landless a broader understanding of themselves and the world around him. We trace the factors that enhance or undermine the mystique in this critical aspect that is inherent since its creation, even within the Catholic Church's Pastoral Social. The potential of this tool is equip the historical subjects of the challenges, opponents and ontological possibilities of fights in the present and also becoming of the working class. However, the notions of alienation and ideology, and the debate on the question of necessary consciousness and praxis, allow us to draw a radical perspective of the obstacles facing the mystique, that she sometimes surrenders - part of the composition of the subjectivity of workers in times of crisis structural of capitalen
dc.format.extent147 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectMovimentos sociaispt
dc.subjectMisticismopt
dc.subjectClasses sociaispt
dc.subjectSocial movementspt
dc.titleA mística do MST: mediação da práxis formadora de sujeitos históricospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filesouza_rbr_dr_arafcl.pdf-
dc.identifier.aleph000723034-
dc.identifier.capes33004030017P7-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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