You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/107435
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCasagrande, Ana Lara-
dc.contributor.authorCyrino, Marina-
dc.contributor.authorJutkoski, Marina-
dc.contributor.authorCamargo, Marilena Ap. Jorge Guedes-
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:08Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:40:46Z-
dc.date.available2014-06-24T19:54:08Z-
dc.date.available2016-10-25T19:40:46Z-
dc.date.issued2012-11-07-
dc.identifierhttp://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/4282-
dc.identifier.citationEducação: Teoria e Prática, v. 22, n. 41, 2012, p. 101-123.-
dc.identifier.issn1981-8106-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/107435-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/107435-
dc.description.abstractO tempo como categoria imprescindível a ser discutida e pensada nas instituições escolares faz parte da temática central do presente artigo. A distinção entre instituições escolares e educacionais faz-se importante para as reflexões propostas: por instituições escolares entende-se as escolas, foco deste artigo, como dito, e por instituições educacionais toda instituição que se preste à educação do indivíduo, como a família. Sob essa perspectiva, discutimos o referido conceito abordando diferentes faces que o compõem: a instituição escolar e a instituição educacional; o tempo cronológico e o tempo vivido; o tempo oculto das escolas; o tempo de aprendizagem do aluno e o tempo de ensino do professor. As reflexões realizadas perpassam os seguintes questionamentos: Como poderíamos reconfigurar o tempo na escola com relação ao tempo determinado pela sociedade? Poderíamos pensar a escola sem o controle rígido do tempo cronológico? Se constata que não é possível deduzir unilateralmente o tempo da escola, nem a escola do tempo, por isso, um primeiro passo para cogitar uma outra possibilidade de organização desse no espaço escolar seria repensá-lo enquanto referência única na/para a sociedade de maneira geral. Assim, viu-se que o controle do ritmo em que as coisas devem acontecer é reflexo da organização que o homem quer ter a todo o momento, sob auspício do tempo cronológico. Em face das reflexões realizadas conclui-se que os alunos e professores “reféns” de um tempo programático e condensado têm dificuldade em superar essa lógica na rotina do espaço escolar.pt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceEducação: Teoria e Prática-
dc.subjectEducaçãopt
dc.subjectinstitucionalpt
dc.subjecttempo do professorpt
dc.subjecttempo do alunopt
dc.titleProblematização do tempo na escolapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - UNESP-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - UNESP-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1981-8106-2012-22-41-101-123.pdf-
dc.relation.ispartofEducação: Teoria e Prática-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.