You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/107523
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCamacho, Roberto Gomes-
dc.contributor.authorBrentan, Patrícia Fernanda Cherubini-
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:29Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:40:54Z-
dc.date.available2014-06-24T19:54:29Z-
dc.date.available2016-10-25T19:40:54Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifierhttp://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/4225-
dc.identifier.citationALFA: Revista de Linguística, v. 46, 2002 - Linguagem na interação social-
dc.identifier.issn1981-5794-
dc.identifier.issn0002-5216-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/107523-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/107523-
dc.description.abstractExaminam-se, neste trabalho, as construções marcadas de atribuição de foco na língua falada, comparando-se o português e o inglês, com o objetivo de estabelecer um padrão tipológico de comportamento funcional, com base na GF de Dik (1997), e na RRG, de Van Valin e Lapolla (1997). Na concepção da RRG, tanto o português quanto o inglês são línguas de estrutura de foco flexível, em virtude de o constituinte focal incidir, sem restrições, sobre qualquer constituinte da oração; e de rigidez sintática, em virtude de apresentarem ambas uma ordem fixa de palavras - a ordem SVO - que não precisa ser necessariamente modificada para acomodar a expressão focal. Os resultados demonstram que, a despeito dessas similaridades, o português e o inglês se situam em diferentes pontos de um continuum: o português dispõe de uma sintaxe menos rígida e de foco menos flexível que o inglês. Além disso, a interação entre a natureza dos mecanismos de focalização e seu escopo com o grau de rigidez da estrutura sintática mostra que é muito pertinente a aproximação entre a GF de Dik e a RRG de Van Valin e Lapolla.pt
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceALFA: Revista de Linguística-
dc.subjectLíngua faladapt
dc.subjectOrdem de palavraspt
dc.subjectfunção pragmáticapt
dc.subjectfocopt
dc.titleAtribuição de foco no português e no inglês faladopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationDepartamento de Estudos Lingüísticos e Literários - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - UNESP - 15054-000 - São José do Rio Preto - SP - Brasil.-
dc.description.affiliationMestre em Estudos Lingüísticos - Programa de Pós-Graduaçao em Estudos Lingüísticos - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - UNESP - 15054-000 - São José do Rio Preto - SP - Brasil.-
dc.description.affiliationUnespDepartamento de Estudos Lingüísticos e Literários - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - UNESP - 15054-000 - São José do Rio Preto - SP - Brasil.-
dc.description.affiliationUnespMestre em Estudos Lingüísticos - Programa de Pós-Graduaçao em Estudos Lingüísticos - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - UNESP - 15054-000 - São José do Rio Preto - SP - Brasil.-
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 301185/92-1-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1981-5794-2002-46-95-110.pdf-
dc.relation.ispartofAlfa: Revista de Linguística-
dc.identifier.orcid0000-0002-8897-7953pt
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.