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http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/107753
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Longo, Beatriz Nunes de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Höfling, Camila | - |
dc.contributor.author | Saad, Juliana Caires | - |
dc.date.accessioned | 2014-06-24T19:54:44Z | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-25T19:41:22Z | - |
dc.date.available | 2014-06-24T19:54:44Z | - |
dc.date.available | 2016-10-25T19:41:22Z | - |
dc.date.issued | 1997 | - |
dc.identifier | http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/4015 | - |
dc.identifier.citation | ALFA: Revista de Linguística, v. 41, 1997. | - |
dc.identifier.issn | 1981-5794 | - |
dc.identifier.issn | 0002-5216 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/107753 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/107753 | - |
dc.description.abstract | As duas primeiras seções deste artigo tratam de nomes que ocupam a segunda posição em grupos N1 N2 do português do Brasil. Investigamos um corpus de 224 ocorrências extraídas de amostras de literatura romanesca, jornalística, dramática, técnica e oratória. O objetivo era uma proposta de tratamento lexicográfico para tais nomes num dicionário de usos do português. Tentamos responder a questões sobre a classificação e as funções de N2, com base nas seguintes características: função qualificadora; possibilidade de gradação; coordenação com adjetivos; ausência de função temática; concordância. Utilizando essas propriedades, estabelecemos uma hierarquia para a classificação de N2: os que exibem a maior parte das propriedades acima seriam classificados como adjetivos; os demais mantêm o estatuto de substantivo. Na terceira seção discutimos a análise de 372 nomes do inglês (extraídos de jornais e revistas), de acordo com os mesmos critérios, e concluímos que, embora a maioria dos substantivos adnominais do inglês não possa ser classificada como adjetivo, alguns substantivos qualificadores sofrem a conversão. Os adjetivos não predicativos, porém, nunca mudam de categoria. A comparação entre o inglês e o português, na seção 4, mostra que o comportamento dos nomes não predicativos difere quantitativamente, mas não qualitativamente, nas duas línguas. | pt |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.source | ALFA: Revista de Linguística | - |
dc.subject | Sintaxe | pt |
dc.subject | semântica | pt |
dc.subject | substantivo | pt |
dc.subject | adjetivo | pt |
dc.subject | conversão categorial | pt |
dc.title | Os nomes em função adjetiva não predicativa: contrastes | pt |
dc.type | outro | - |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.description.affiliation | Departamento de Lingüística - Faculdade de Ciências e Letras - UNESP - 14800-420 - Araraquara - SP | - |
dc.description.affiliationUnesp | Departamento de Lingüística - Faculdade de Ciências e Letras - UNESP - 14800-420 - Araraquara - SP | - |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | - |
dc.identifier.file | ISSN1981-5794-1997-41-91-107.pdf | - |
dc.relation.ispartof | Alfa: Revista de Linguística | - |
Appears in Collections: | Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp |
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