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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/108868
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dc.contributor.advisorDamasceno, Débora Cristina [UNESP]-
dc.contributor.advisorSinzato, Yuri Karen [UNESP]-
dc.contributor.authorGallego, Franciane Quintanilha-
dc.date.accessioned2014-08-13T14:51:02Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:43:31Z-
dc.date.available2014-08-13T14:51:02Z-
dc.date.available2016-10-25T19:43:31Z-
dc.date.issued2013-02-27-
dc.identifier.citationGALLEGO, Franciane Quintanilha. Análise morfológica das células beta-pancreáticas de ratas diabéticas em diferentes idades de vida. 2014. 76 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/108868-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/108868-
dc.description.abstractIntrodução:Muitos estudos mostram a regeneração pancreática em um ambiente diabético e não exploram este processo no organismo saudável. Para compreender melhor os mecanismos envolvidos na regeneração das ilhotas pancreáticas sem o envolvimento do diabete. Objetivo:Avaliar a estrutura morfológicadas ilhotas pancreáticas desde o período neonatal até a idade adulta de ratas. Metodologia:Recém-nascidos do sexo feminino foram distribuídos aleatoriamente em diferentes grupos de estudo para coleta do pâncreas e soro em diferentes períodos de vida (5, 15, 90 dias de vida e no 18,5º dia de prenhez). Para a análise histopatológica, foram considerados os aspectos morfológicos observados na coloração de hematoxilina e eosina (HE). A análise morfométrica foi realizada em sistema computadorizado de imagem (software KS-300, versão 3.0, Zeiss). Para análise imunoistoquímica, foram utilizados os anticorpos anti insulina, anti PDX-1, anti GLP-1, anti Ki-67 e anti caspase-3. A avaliação imunoistoquímica foi realizada por contagem de células positivas através da grade de Weibel modificada. Resultados:Com cinco dias de vida, foi observado menor área comparado a dos outros períodos. Na fase adulta e durante a prenhez, as ratas apresentaram diminuição do número de células positivas para insulina e aumento de células quiescentes comparado às dos dias 5 e 15 de vida pós-natal. Um pico de proliferação celular foi observado no 15°dia de vida e, em todos os momentos estudados, foi observado maior frequência de morte celular das células não-beta (β) das ilhotas pancreáticas (células α, δe PP) em relação às células βpancreáticas. Durante a prenhez, houve diminuição do número de células positivas para GLP-1 em relação aos dias 5 e 15 de vida. Conclusão:As ilhotas pancreáticas apresentaram mudançasem sua morfologia, sobretudo durante os primeiros 15 dias de vida, sendo estas mudanças suficientes para ...pt
dc.format.extent76 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectPancreas - Doençaspt
dc.subjectDiabetespt
dc.subjectRegeneração (Biologia)pt
dc.subjectMorfologiapt
dc.subjectCélulas secretoras de insulinapt
dc.subjectRato como animal de laboratoriopt
dc.subjectRegeneration (Biology)pt
dc.titleAnálise morfológica das células beta-pancreáticas de ratas diabéticas em diferentes idades de vidapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000776793.pdf-
dc.identifier.aleph000776793-
dc.identifier.capes33004064077P2-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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