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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109143
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dc.contributor.authorNinin, Roberta Cristina-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:27Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:43:48Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:27Z-
dc.date.available2016-10-25T19:43:48Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationNININ, Roberta Cristina. Projeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008): trajetória do ver, ouvir e imaginar. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579830976.-
dc.identifier.isbn9788579830976-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109143-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109143-
dc.description.abstractO principal objetivo do presente trabalho é registrar e compreender a trajetória do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa estética (1993-2008). São objetos de análise os projetos específicos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peças e espetáculos, concepções de personagens, o trabalho e formação dos atores e a relação estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o público. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comediógrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o diálogo com os tipos fixos da commedia dell´arte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo às personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo teórico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narração e da representação. Neste período, a Cia. aprofunda sua prática no jogo cênico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construção dramatúrgica e interpretativa de seus espetáculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o início, a específica visão de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrário ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreensão da encenação e da interpretação cômica, quanto a seus posicionamentos críticos perante a atividade artística, foram essenciais à compreensão da trajetória da Cia.pt
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectComediapt
dc.subjectTeatro brasileiro (Comedia)pt
dc.subjectCultura popularpt
dc.subjectTeatro brasileiropt
dc.titleProjeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008): trajetória do ver, ouvir e imaginarpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579830976.pdf-
dc.identifier.fileISBN9788579830976.epub-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000786165-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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