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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109226
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMachado, Leonildo Aparecido Reis-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:32Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:43:58Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:32Z-
dc.date.available2016-10-25T19:43:58Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMACHADO, Leonildo Aparecido Reis. Ethos profissional: hegemonia possível?. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579833342.-
dc.identifier.isbn9788579833342-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109226-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109226-
dc.description.abstractO autor discute neste livro até que ponto o ethos profissional do assistente social - ou seja, a dimensão moral e ética da atividade, e também o seu estar no mundo do ponto de vista social e cultural - conseguiu superar o conservadorismo que marcou durante décadas o projeto ético-político da categoria. De acordo com o pesquisador, os três primeiros Códigos de Ética do Assistente Social - escritos ao longo do século 20 - acabariam por levar a categoria a uma falsa consciência do seu papel social, devido aos fundamentos enraizadamente conservadores dos textos. O quadro não seria modificado com a adoção do quarto Código de Ética, de 1986, que expressava um pensamento marxista, mas de cunho fortemente mecanicista. No entanto, segundo ele, o próprio percurso sócio-histórico dos assistentes sociais na década de 1980 romperia com o conservadorismo, por meio do pensamento do marxista Antonio Gramsci. Na década seguinte um novo Código de Ética, que ainda está em vigor, juntamente com a regulamentação da profissão e com novas diretrizes curriculares, garantiria o predomínio deste projeto ético-político que afastava de vez a falsidade de consciência. A hegemonia desse projeto, conquistado democraticamente pelos assistentes sociais, já estaria a exigir, contudo, maior vigilância contra o retorno das ideias conservadoras, que estariam se reinfiltrando tanto pelos pensamentos retrógrados já de muito conhecidos pela categoria, quanto pelas teses marxistas de cunho mecanicista. A superação do conservadorismo, portanto, não deveria ser considerada totalmente consolidada pelos assistentes sociais.pt
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectServiço socialpt
dc.subjectAssistentes sociaispt
dc.subjectEtica profissionalpt
dc.subjectComportamento organizacionalpt
dc.subjectEthospt
dc.titleEthos profissional: hegemonia possível?pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579833342.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000773319-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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