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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109256
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dc.contributor.authorBuchianeri, Luís Guilherme Coelho-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:33Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:44:02Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:33Z-
dc.date.available2016-10-25T19:44:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBUCHIANERI, Luís Guilherme Coelho. Adolescência, velocidade e tédio. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579833762.-
dc.identifier.isbn9788579833762-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109256-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109256-
dc.description.abstractLuís Guilherme Coelho Buchianeri propõe, nesta obra, que nos dias atuais a velocidade continua acelerando exponencial e paradoxalmente, mas apenas no mundo externo. No mundo interno, se desacelera, “tendendo a uma paralisia que não promove a angústia estruturante, mas leva à agonia, à sensação de falta de futuro, à necessidade de preenchimento do tempo com conteúdos dados à imediaticidade dos afetos”. Tal busca de concretude, diz, impede a subjetivação do ser humano moderno. A subjetividade, segundo o autor, considerada lenta e imprecisa, está sendo descartada na era da instantaneidade e da satisfação imediata dos desejos, em que a máquina possibilita que tudo se realize em “tempo real”. Assim, se no nascimento da modernidade a velocidade instigava a ação, transformação e rebeldia, hoje, vazia de conteúdos, paralisa e instala nesse espaço um tempo entediante. Nos jovens, principalmente, essa variedade de estímulos decorrentes dessas mutações no espaço e no tempo produziria uma falta de sentido na vida, acompanhada por “um esvaziamento do sujeito, uma sensação subjetiva a que poderíamos denominar tédio”. Paralelamente a esse tema, discutido amplamente neste livro, que leva em conta a realidade de jovens de diversos países, o autor aborda outra questão contemporânea – a da “depressão como figura de subjetivação da atualidade”. Ao analisar conceitos com base em teorias da Psicologia e da Filosofia, ele procura demonstrar que o tédio se sobressai em relação à depressão como a subjetividade típica de um mundo acelerado e volátilpt
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectTediopt
dc.subjectPsicologia do adolescentept
dc.subjectTrauma psíquicopt
dc.titleAdolescência, velocidade e tédiopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579833762.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000774996-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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