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dc.contributor.authorFranzolin, João Arthur Ciciliato-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:34Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:44:04Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:34Z-
dc.date.available2016-10-25T19:44:04Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationFRANZOLIN, João Arthur Ciciliato. Uma aposta arriscada: o Jornal Meio-Dia e o Nazismo (1939-1942). São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834400.-
dc.identifier.isbn9788579834400-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109272-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109272-
dc.description.abstractComo poderia ter existido no Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial, um jornal que propagandeava o regime nazista, uma vez que o país é formado por uma população miscigenada, distante dos princípios de pureza racial defendidos por Hitler? Que tipo de apoio o periódico teria prestado aos alemães? Que motivos levaram seu proprietário a aderir ao nazismo? Estas são algumas das questões que motivaram o historiador João Arthur Ciciliato Franzolin a pesquisar a trajetória do jornal Meio Dia, que circulou de 1939 a 1942, e seu cirador, o escritor Joaquim Inojosa. Inojosa foi figura conhecida nos meios literários por manter vínculos com alguns dos protagonistas da Semana de Arte Moderna de 1922 e por se tornar um divulgador do modernismo no Nordeste do Brasil, a começar por sua terra natal, Pernambuco. O Meio Dia surgiu no contexto do Estado Novo. Desde o seu início exaltou o regime e Getúlio Vargas e passou a receber dinheiro da agência de notícias alemã Transocean e da Embaixada da Alemanha, apoio que o levou a estampar propaganda e textos glorificadores do Terceiro Reich e suas conquistas na guerra. No entanto, após análise aprofundada, o autor identificou fases distintas na trajetória do periódico: em 1939, o jornal defendeu o pacifismo e os países democráticos; entre 1940 e 1941 aderiu entusiasmadamente ao nazismo; por fim, em 1942, passou a apoiar abertamente a declaração de guerra do Brasil ao Eixo, uma vez que enfrentava a ira da população carioca e o cerco do governo getulista. É patente que a orientação política do jornal flutuou em função do momento, e que a opção pelos Aliados só se deu quando o periódico já definhava e não mais podia contar com o apoio dos alemães, escreve o autor. Após a Segunda Guerra, Inojosa procurou, brevemente, justificar a sua postura diante do jornal. No entanto, o periódico teria significado um peso para seu criador, que procurou maquiar a história em sua ...pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectInojosa, Joaquim, 1901pt
dc.subjectJornalismo - Brasil - Históriapt
dc.subjectNazismopt
dc.subjectGuerra Mundial - 1939-1945pt
dc.subjectBrasil - Historia - 1930-1945pt
dc.subjectImprensapt
dc.titleUma aposta arriscada: o Jornal Meio-Dia e o Nazismo (1939-1942)pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579834400.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000776126-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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