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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109288
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dc.contributor.authorLeite, Lucas Amaral Batista-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:35Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:44:05Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:35Z-
dc.date.available2016-10-25T19:44:05Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationLEITE, Lucas Amaral Batista. A construção do inimigo nos discursos presidenciais norte-americanos do pós-Guerra Fria. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834691.-
dc.identifier.isbn9788579834691-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109288-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109288-
dc.description.abstractAbrangendo de 1989 a 2009, período que tem como pano de fundo do fim da União Soviética à guinada conservadora da “guerra ao terror” como consequência dos atentados de 11 de Setembro em Nova Iorque, o livro examina a construção da narrativa do inimigo nos discursos conhecidos com Estado da União (State of Union Adresses), realizados anualmente pelos chefes do Executivo norte-americano. São analisados os discursos dos presidentes George H. W. Bush (1989-1993), Bill Clinton (1993-2001) e George W. Bush (2001-2009). Por meio da linguagem utilizada nesses discursos, Lucas Amaral Batista Leite busca entender de que modo a linguagem se caracterizou como a principal forma de estabelecer relações de alteridade. Para o autor, o discurso que busca delimitar o outro como inimigo carrega marcas que envolvem discussões e conceitos amplos, como a possibilidade de definições preestabelecidas do que é civilizado e moderno e do que é barbárie. A importância desse discurso não está apenas na delimitação de quem “eu sou” e quem “o outro é”, mas também nas narrativas que legitimam essas construções, como a concepção de um constante progresso, a possibilidade de prever e conter riscos, modelos mais propensos à paz, entre outras. A contraposição entre Ocidente e o resto, democracia e totalitarismo, paz e guerra é ideia à qual se recorre com frequência, na tentativa de resgatar construções passadas para legitimar ações no presente. Entre as conclusões do autor, está a de que os presidentes norte-americanos usam “caminhos” preestabelecidos para criar um discurso que seja entendível, aceitável e, ao mesmo tempo, permita a identificação com significados próprios da cultura e da linguagem política dos Estados Unidos. Portanto, o papel dos discursos é o de estabelecer limites e fronteiras no que se busca transmitir como a identidade norte-americana. Quando o presidente assume para si essa função, ele transmite...pt
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectBush, George W, 1946-pt
dc.subjectBill, Clinton, 1946-pt
dc.subjectPolitica e cultura - Estados Unidospt
dc.subjectGuerra fria - Aspectos sociais - Estados Unidospt
dc.subjectPolítica internacional - 1945-1989pt
dc.subjectGuerra contra o terrorismo, 2001pt
dc.subjectAtaques terroristas de 11 de setembro, 2001pt
dc.subjectEstados Unidos - Relações exteriores - 1945-1989pt
dc.subjectEstados Unidos - Segurança nacional - Política e governopt
dc.titleA construção do inimigo nos discursos presidenciais norte-americanos do pós-Guerra Friapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579834691.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000777205-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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