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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109299
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlves, João Victor Caetano-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:35Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:44:07Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:35Z-
dc.date.available2016-10-25T19:44:07Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationALVES, João Victor Caetano. Ascensão e queda do gabinete de 20 de novembro de 1827 (1827-1829). São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834806.-
dc.identifier.isbn9788579834806-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109299-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109299-
dc.description.abstractA difícil relação de Dom Pedro I com o Legislativo durante o seu reinado (1822 - 1831) é explicada frequentemente pelos historiadores como consequência do absolutismo do imperador e de seu desprezo a conceitos da então nascente ideologia liberal, como Constituição e divisão de poderes. No entanto, um fato político pouco destacado em estudos recentes sobre o período coloca essa imagem em cheque - a reforma ministerial de 1827, realizada pelo imperador, que resultou na nomeação de três integrantes da Câmara dos Deputados para postos-chave do poder Executivo. O fato foi visto como referência às políticas creditadas ao modelo em voga na Inglaterra, nação que para muitos havia alcançado um relacionamento harmonioso entre Executivo e Legislativo, por conta da alocação de deputados nas cadeiras dos ministérios. Com as nomeações, Dom Pedro I objetivava diminuir os conflitos políticos com a Câmara. Ao mesmo tempo, procurava fazer frente a deputados da oposição que atacavam as políticas de governo no Parlamento, o que sustenta a hipótese de que a habilidade retórica dos deputados nomeados teria sido uma causa importante para sua integração ao Executivo. Esta tese, defendida pelos primeiros historiadores, é retomada aqui, por meio da análise de dois conceitos - king-in-parliament e retórica -, desenvolvidos pelo político franco-suíço Benjamim Constant. O autor demonstra como foi criada a fórmula king-in-parliament na Inglaterra do século 18 e de que maneira a perceberam os políticos brasileiros durante o Primeiro Reinado. Por meio de fontes primárias, ele levanta os temas que fomentavam os debates na Câmara dos Deputados e mostra como se deu a participação dos parlamentares nomeados ao Ministério em defesa do governo imperial naquelas discussões. Para o autor, o estudo sobre o Gabinete de 20 de novembro de 1827 permite refutar a caracterização 'absolutista' que, em vários momentos, é impingida ao ..pt
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectConstant, Benjamin - 1836-1891pt
dc.subjectHistóriapt
dc.subjectRetórica - Aspectos políticospt
dc.subjectPoder executivopt
dc.subjectPoder legislativopt
dc.subjectBrasil - História política - Séc. XIXpt
dc.subjectBrasil - Historia - I Reinado - 1822-1831pt
dc.titleAscensão e queda do gabinete de 20 de novembro de 1827 (1827-1829)pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579834806.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000778183-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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