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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109303
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorChaves, Luana Hordones-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:35Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:44:07Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:35Z-
dc.date.available2016-10-25T19:44:07Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationCHAVES, Luana Hordones. Caso Rushdie: direitos humanos e islamismo como instrumentos de conflito. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834844.-
dc.identifier.isbn9788579834844-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109303-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109303-
dc.description.abstractQuando o romance Os versos satânicos, do escritor indo-britânico Salman Rushdie, foi publicado na Inglaterra em 1988, criou-se uma grande controvérsia, que se espalhou pelo Ocidente e países de maioria islâmica. O episódio, que revelou de forma contundente a oposição entre os fundamentos ético-morais islâmicos e os do Ocidente e provocou graves conflitos político-econômicos envolvendo tanto as potências ocidentais como nações do Oriente, é o ponto de partida deste estudo de Luana Hordones Chaves. Apesar de se tratar de uma obra de ficção, ao retratar o profeta Maomé e personagens da religião islâmica de forma desrespeitosa, o livro provocou revolta no mundo muçulmano e mesmo na Inglaterra, onde foi queimado em praça pública em protesto contra as leis inglesas, que ate então puniam a blasfêmia contra o Cristianismo. Manifestações contra a publicação foram observadas no Paquistão, Turquia e Índia. Mas no Irã, a reação atingiu o ápice, quando o aiatolá Khomeini, presidente da República Islâmica do Irã, mesmo sem recorrer às leis do islamismo para justificar sua decisão, decretou sentença de morte ao escritor e a todos os que estavam envolvidos com o livro, sob acusação de blasfêmia. A fatwa (decreto) do líder iraniano provocou o rompimento de relações diplomáticas da Inglaterra com o Irã e foi condenada pela Conferência Islâmica por 44 dos 45 países participantes. Se por um lado a sentença de morte de Rushdie é carregada de referências à lei islâmica e aos valores e concepção de vida próprios da religião, por outro, as potências ocidentais condenaram a fatwa com base nos direitos à vida e de liberdade de expressão garantidos pelos Direitos Humanos. A autora analisa as relações entre Islamismo e Direitos Humanos e entre Ocidente e Oriente, as quais perpassam a relação entre religião e modernidade. E conclui a obra com um amplo debate sobre a questão da universidalidade...pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectDireitos humanos - Aspectos religiosospt
dc.subjectIslamismopt
dc.subjectIslamismo e politicapt
dc.titleCaso Rushdie: direitos humanos e islamismo como instrumentos de conflitopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579834844.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000778277-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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