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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109307
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorScantimburgo, André Luis-
dc.date.accessioned2014-09-03T17:52:36Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:44:08Z-
dc.date.available2014-09-03T17:52:36Z-
dc.date.available2016-10-25T19:44:08Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSCANTIMBURGO, André Luis. O Banco Mundial e a política nacional de recursos hídricos: André Luis Scantimburgo. -. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834882.-
dc.identifier.isbn9788579834882-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109307-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109307-
dc.description.abstractBusca-se, neste livro, compreender as ações políticas e econômicas do Banco Mundial ao longo da história, em especial para o setor de águas, e, ainda, como se deu a influência da agência na política de recursos hídricos do Brasil dos anos 1990 até a criação da Agência Nacional de Águas. Segundo o autor, que faz o foco no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), as mudanças ocorridas no setor a partir da última década do século passado transformaram os recursos hídricos, de abundantes e suficientes para suprir todas as necessidades humanas, em produto limitado e com características de mercadoria. A obra pontua que o Brasil tem fartura de recursos hídricos, pois detém a maior bacia hidrográfica do mundo, a Bacia Amazônica, e cerca de 70% da reserva subterrânea de água doce da América do Sul, o Aquífero Guarani. Apesar disso, no começo do século 21 cerca de 13,8 milhões de brasileiros ainda não dispunham de serviços de água encanada. Ele diz então, que, além da situação regional de abundância ou falta de água, o uso dos recursos hídricos relaciona-se também às políticas dos governos para o setor, inclusive aos interesses inerentes ao controle político da água. Para o autor a solução para os problemas relacionados ao acesso à água e a seu uso sustentável não se dará por meio do mercado, como pregam o Banco Mundial e seus parceiros, mas no momento em que os recursos hídricos forem reconhecidos como direito humano fundamentalpt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.sourceAleph-
dc.subjectBanco Mundial Históriapt
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt
dc.subjectAbastecimento de águapt
dc.subjectPoliticas publicaspt
dc.titleO Banco Mundial e a política nacional de recursos hídricospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579834882.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
dc.identifier.aleph000778341-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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