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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109590
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dc.contributor.authorPerrone, Pablo Andrés Kurlander-
dc.date.accessioned2014-09-30T18:18:29Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:44:37Z-
dc.date.available2014-09-30T18:18:29Z-
dc.date.available2016-10-25T19:44:37Z-
dc.date.issued2014-02-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014192.00382013-
dc.identifier.citationCiência & Saúde Coletiva. ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, v. 19, n. 2, p. 569-580, 2014.-
dc.identifier.issn1413-8123-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109590-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109590-
dc.description.abstractNa segunda metade do século passado iniciava-se um movimento revolucionário no cenário mundial da saúde mental: a Reforma Psiquiátrica. No mesmo momento nascia a proposta das Comunidades Terapêuticas, que mais tarde se tornaria um modelo consagrado de atendimento para a dependência do álcool e outras drogas. Por outro lado, com o alarmante crescimento deste problema no Brasil, assim como pela ausência de políticas públicas que dessem conta do problema, houve uma indiscriminada proliferação de locais de internação para dependentes químicos que, mesmo se autodenominando como Comunidades Terapêuticas, em nada se assemelham ao modelo inicial proposto. Estes locais apresentam práticas desumanas e iatrogênicas, muito semelhantes às criticadas pelo movimento da Reforma Psiquiátrica, o que tem provocado o descrédito para com o modelo das Comunidades Terapêuticas. Este artigo tem como objetivo demonstrar, através de pesquisa bibliográfica, como as bases conceituais e metodológicas da Reforma Psiquiátrica se assemelham profundamente as do movimento das Comunidades Terapêuticas, tendo surgido na mesma época e pelo mesmo motivo, e como a falta de regulamentação dos locais de internação para dependentes químicos no Brasil tem contribuído com o atual descrédito deste modelo.pt
dc.description.abstractIn the second half of the last century a revolutionary movement began in the world mental health scenario, namely Psychiatric Reform. At the same juncture, the concept was also put forward for Therapeutic Communities, which would later become the tried and tested model for treatment of addiction to alcohol and other drugs. However, due to the alarming increase of this problem in Brazil, as well as the absence of public policies to address the problem, there was an indiscriminate proliferation of chemical dependency internment locations that, despite calling themselves Therapeutic Communities, in no way resembled the initial model proposed. These places featured inhuman and iatrogenic practices, very similar to those criticized by the Psychiatric Reform movement, which consequently discredited the Therapeutic Community model. This article seeks to demonstrate, through bibliographic research, how the conceptual and methodological bases of Psychiatric Reform closely resemble the Therapeutic Communities movement, having appeared at the same time and for the same reason, and how the lack of control and regulation of chemical dependency internment locations in Brazil has contributed to the current disrepute of this model.en
dc.format.extent569-580-
dc.language.isopor-
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectComunidade terapêuticapt
dc.subjectDependência do álcool e outras drogaspt
dc.subjectReforma psiquiátricapt
dc.subjectTherapeutic Communityen
dc.subjectaddiction to alcohol and other drugsen
dc.subjectPsychiatric Reformen
dc.titleA comunidade terapêutica para recuperação da dependência do álcool e outras drogas no Brasil: mão ou contramão da reforma psiquiátrica?pt
dc.title.alternativeThe therapeutic community for recuperation from addiction to alcohol and other drugs in Brasil: in line with or running counter to psychiatric reform?en
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.identifier.doi10.1590/1413-81232014192.00382013-
dc.identifier.scieloS1413-81232014000200569-
dc.identifier.wosWOS:000334604800025-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1413-81232014000200569.pdf-
dc.relation.ispartofCiência & Saúde Coletiva-
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