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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109828
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dc.contributor.authorCarvalhaes, Maria Antonieta de Barros Leite-
dc.contributor.authorMartiniano, Ana Carolina De Almeida-
dc.contributor.authorMalta, Maíra Barreto-
dc.contributor.authorTakito, Monica Yuri-
dc.contributor.authorBenício, Maria Helena D?aquino-
dc.date.accessioned2014-10-01T13:08:35Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:45:09Z-
dc.date.available2014-10-01T13:08:35Z-
dc.date.available2016-10-25T19:45:09Z-
dc.date.issued2013-10-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004689-
dc.identifier.citationRevista de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, v. 47, n. 5, p. 958-967, 2013.-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/109828-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109828-
dc.description.abstractOBJETIVO Analisar o padrão de atividade física de gestantes de baixo risco e os fatores associados. MÉTODOS Estudo transversal com 256 gestantes adultas no segundo trimestre gestacional, sorteadas dentre as assistidas pelas unidades de atenção primária à saúde do município de Botucatu, SP, em 2010. As atividades físicas foram investigadas por meio do “pregnancy physical activity questionnaire”, verificando-se tempo e intensidade de atividades ocupacionais, de deslocamento, domésticas e de lazer, expressos em equivalentes metabólicos dia. As gestantes foram classificadas segundo nível de atividade e em relação a atingir 150 min/semana de atividades físicas de lazer, variáveis dependentes do estudo. A associação entre essas variáveis e as socioeconômicas, características maternas, fatores comportamentais e modelo de atenção da unidade de saúde foi avaliada mediante modelos de regressão de Poisson com variância robusta, adotando-se modelo hierárquico. RESULTADOS A maior parte das gestantes era insuficientemente ativa (77,7%), 12,5% moderadamente ativa e 9,8% vigorosamente ativa. Os maiores gastos diários de energia foram com atividades domésticas, seguidas pelas atividades de locomoção; 10,2% atingiram a recomendação de 150 min semanais de atividades físicas de lazer. Trabalho fora de casa reduziu a chance de atingir essa recomendação (RP = 0,39, IC95% 0,16;0,93). Ter tido pelo menos um parto anterior (RP = 0,87, IC95% 0,77;0,99) e excesso ponderal pré-gestacional (RP = 0,85, IC95% 0,731;0,99) reduziram a chance de ser insuficientemente ativa, enquanto consumir menos alimentos saudáveis teve aumento discreto (RP = 1,18, IC95% 1,02;1,36). CONCLUSÕES Gestantes assistidas na atenção primária à saúde são insuficientemente ativas. Ter tido pelo menos um parto e apresentar sobrepeso pré-gestacional foram identificados como fatores protetores contra tal situação, enquanto consumo menos frequente de alimentos saudáveis foi fator de risco, sugerindo aglomeração de fatores de risco à saúde.pt
dc.description.abstractOBJETIVO Analizar el patrón de actividad física de gestantes de bajo riesgo y los factores asociados. MÉTODOS Estudio transversal con 256 gestantes adultas en el segundo trimestre de gestación, sorteadas entre las atendidas por las unidades de asistencia primaria de la salud del municipio de Botucatu, SP, Brasil, en 2010. Las actividades físicas fueron investigadas por medio del “pregnancy physical activity questionnaire”, verificándose tiempo e intensidad de actividades ocupacionales, de traslado, domésticas y de disfrute, expresados en equivalentes metabólicos por día. Las gestantes fueron clasificadas según nivel de actividad y si alcanzaron 150 min/semana de actividades físicas de disfrute, variables dependientes del estudio. La asociación entre las variables y las socioeconómicas, características maternas, factores conductuales y modelo de atención de la unidad de salud fue evaluada mediante modelos de regresión de Poisson con varianza robusta, adoptándose modelo jerárquico. RESULTADOS La mayor parte de las gestantes era insuficientemente activa (77,7%); 12,5% moderadamente activa y 9,8% vigorosamente activa. Los mayores gastos diarios de energía fueron con actividades domésticas, seguidas por las actividades de locomoción; 10,2% alcanzaron la recomendación de 150 min semanales de actividades físicas de disfrute. Trabajo fuera de casa redujo el chance de alcanzar esa recomendación (RP= 0,39, IC95% 0,16;0,93). Haber tenido por lo menos un parto anterior (RP= 0,87, IC95% 0,77;0,99) y exceso ponderado pre-gestacional (RP= 0,85, IC95% 0,731;0,99) redujeron el chance de ser insuficientemente activa, mientras que consumir menos alimentos saludables tubo un aumento discreto (RP=1,18, IC95% 1,02;1,36). CONCLUSIONES Gestantes atendidas en la asistencia primaria de la salud son insuficientemente activas. Haber tenido por lo menos un parto y presentar sobrepeso pre-gestacional fueron identificados como factores protectores contra tal situación, mientras que el consumo menos frecuente de alimentos saludables fue factor de riesgo, sugiriendo aglomeración de factores de riesgo para la salud.es
dc.description.abstractOBJECTIVE To describe physical-activity patterns of low-risk pregnant women and investigate associated factors. METHODS This is a cross-sectional study based on a sample (n = 256) of adult pregnant women in their 2ndtrimester. The participants were randomly selected among those attending primary health care units in Botucatu in Sao Paulo State in 2010. Physical activities were investigated by using the pregnancy physical activity questionnaire and by analyzing the time and intensity of the following activities: occupational, commuting, household and leisure, expressed in metabolic equivalents/day. The pregnant women were classified according to their level of physical activity and to achieving 150 minutes/week of leisure physical activities, which were the dependent variables in the study. The association between such variables and socioeconomic variables, maternal characteristics, behavioral factors and the care model in the health care unit was evaluated by Poisson regression models with robust variance and by adopting the hierarchical model. RESULTS Most pregnant women were insufficiently active (77.7%); 12.5% were moderately active and 9.8% were vigorously active. The highest daily energy expenditure was in carrying out household activities, followed by commuting activities. Only 10.2% of them followed the recommendation, successfully achieving 150 minutes of leisure physical activities per week. Having a job outside of the home reduced the chance of achieving such recommendation (OR = 0.39, 95%CI 0.16;0.93). Having at least one previous delivery (OR = 0.87, 95%CI 0.77;0.99) and being overweight pre-pregnancy (OR = 0.85, 95%CI 0.731;0.99) reduced the chance of being insufficiently active whereas consuming healthy foods less frequently slightly increased it: OR = 1.18, 95%CI 1.02;1.36. CONCLUSIONS Pregnant women who were cared for in primary health care units were insufficiently active. Having at least one previous delivery and being overweight pre-pregnancy were identified as protective factors against such condition. Less frequent intake of healthy foods was found to be a risk factor, therefore suggesting a cluster of health risk factors.en
dc.format.extent958-967-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Saúde Pública-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectGestantespt
dc.subjectAtividade Motorapt
dc.subjectAtividades de Lazerpt
dc.subjectEstilo de Vida Sedentáriopt
dc.subjectFatores de Riscopt
dc.subjectEstudos Transversaispt
dc.subjectPregnant Womenen
dc.subjectMotor Activityen
dc.subjectLeisure Activitiesen
dc.subjectSedentary Lifestyleen
dc.subjectRisk Factorsen
dc.subjectCross-Sectional Studiesen
dc.titleAtividade física em gestantes assistidas na atenção primária à saúdept
dc.title.alternativeActividad física en gestantes atendidas en la asistencia primaria de la saludes
dc.title.alternativePhysical activity in pregnant women receiving care in primary health care unitsen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Enfermagem-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Departamento de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Nutrição-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Enfermagem-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.identifier.doi10.1590/S0034-8910.2013047004689-
dc.identifier.scieloS0034-89102013000500958-
dc.identifier.wosWOS:000331381800015-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0034-89102013000500958.pdf-
dc.relation.ispartofRevista de Saúde Pública-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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